Ataque saudita mata 30 prisioneiros de rebeldes no Iêmen
BEIRUTE, 13 DEZ (ANSA) - Pelo menos 30 prisioneiros de um centro de detenção controlado por rebeldes houthis no Iêmen foram mortos em um ataque aéreo da coalizão liderada pela Arábia Saudita. A informação é da emissora catariana Al Jazeera.
O bombardeio ocorreu na madrugada desta quarta-feira (13) e também deixou "dezenas de feridos". A prisão fica em um campo na zona leste da capital iemenita, Sanaa, dominada pelos rebeldes.
Segundo dados das Nações Unidas, o conflito no país árabe já provocou mais de 8,6 mil mortes.
De um lado, está o presidente Abd Rabbo Mansur Hadi, apoiado pela Arábia Saudita e pelas outras monarquias sunitas da região; do outro, os houthis, que contam com suporte dos xiitas Irã e Hezbollah.
Os confrontos se intensificaram nos últimos dias, após os rebeldes terem matado o ex-presidente Ali Abdullah Saleh, que foi deposto na Primavera Árabe, se aliou aos houthis e depois se reaproximou da Arábia Saudita.
A guerra agravou a já difícil situação de um dos países mais pobres do mundo, onde 20 milhões de pessoas precisam de assistência humanitária. Além disso, uma epidemia de cólera provocou a morte de cerca de 2,2 mil iemenitas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O bombardeio ocorreu na madrugada desta quarta-feira (13) e também deixou "dezenas de feridos". A prisão fica em um campo na zona leste da capital iemenita, Sanaa, dominada pelos rebeldes.
Segundo dados das Nações Unidas, o conflito no país árabe já provocou mais de 8,6 mil mortes.
De um lado, está o presidente Abd Rabbo Mansur Hadi, apoiado pela Arábia Saudita e pelas outras monarquias sunitas da região; do outro, os houthis, que contam com suporte dos xiitas Irã e Hezbollah.
Os confrontos se intensificaram nos últimos dias, após os rebeldes terem matado o ex-presidente Ali Abdullah Saleh, que foi deposto na Primavera Árabe, se aliou aos houthis e depois se reaproximou da Arábia Saudita.
A guerra agravou a já difícil situação de um dos países mais pobres do mundo, onde 20 milhões de pessoas precisam de assistência humanitária. Além disso, uma epidemia de cólera provocou a morte de cerca de 2,2 mil iemenitas. (ANSA)
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