Vice-presidente do Equador é condenado em caso Odebrecht
SÃO PAULO, 14 DEZ (ANSA) - O vice-presidente do Equador, Jorge Glas, foi condenado quarta-feira (13) a 6 anos de prisão por receber um suborno de US$13,5 milhões da construtora brasileira Odebrecht.
A audiência na Suprema Corte Nacional, em Quito, contou com a presença do vice-presidente e por outros oito acusados. Dentre eles, seu tio, Ricardo Rivera, que teria intermediado a transferência de dinheiro entre o sobrinho e a empreiteira.
Rivera também recebeu pena máxima de seis anos.
Na sentença lida pelo juiz Edgar Flores, outros três envolvidos foram condenados a 14 meses de prisão por "cooperação eficaz" com a justiça.
Glas é o primeiro funcionário do alto escalão da América Latina a ser condenado pelo caso Odebrecht - além do Brasil. Ao sair do tribunal, Eduardo Franco, advogado do vice-presidente, classificou a sentença como "inócua e bárbara" e declarou que fará uma apelação.
O vice cumpre prisão preventiva desde outubro de 2017 e, para seu lugar, o presidente Lenín Moreno a ministra Maria Vicuña como "interina" no cargo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A audiência na Suprema Corte Nacional, em Quito, contou com a presença do vice-presidente e por outros oito acusados. Dentre eles, seu tio, Ricardo Rivera, que teria intermediado a transferência de dinheiro entre o sobrinho e a empreiteira.
Rivera também recebeu pena máxima de seis anos.
Na sentença lida pelo juiz Edgar Flores, outros três envolvidos foram condenados a 14 meses de prisão por "cooperação eficaz" com a justiça.
Glas é o primeiro funcionário do alto escalão da América Latina a ser condenado pelo caso Odebrecht - além do Brasil. Ao sair do tribunal, Eduardo Franco, advogado do vice-presidente, classificou a sentença como "inócua e bárbara" e declarou que fará uma apelação.
O vice cumpre prisão preventiva desde outubro de 2017 e, para seu lugar, o presidente Lenín Moreno a ministra Maria Vicuña como "interina" no cargo. (ANSA)
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