Centro histórico de Frosinone é o mais 'abandonado' da Itália
COSENZA, 15 DEZ (ANSA) - Os centros históricos são um dos principais pontos turísticos de algumas cidades italianas, e um estudo realizado no país e divulgado nesta sexta-feira (15), mostrou a situação de 109 deles.
Existem na península milhares de centros históricos de várias origens diferentes, desde gregas até barrocas, no entanto, segundo a pesquisa, enquanto alguns estão se valorizando no país por políticas locais, muitas deles estão abandonados e se degradando com o tempo.
Neste último caso, está o centro da cidade de Frosinone, na região central da Itália, é a que se está mais abandonado, com 52% de suas casas vazias. Em seguida, vem os centros históricos de Lecco (42,2%) e Ragusa (42%).
Além disso, o relatório ainda apontou que um edifício a cada 10 nas cidades velhas de Benevento e Trapani não estão sendo utilizados.
Enquanto as regiões da Toscana, Umbria, Marche e Lazio vêem a população em seus centros históricos aumentarem, no Vêneto, parte da Lombardia, Abruzzo, Molise, Sicília e Sardenha viram a populações de suas cidades velhas diminuírem.
A pesquisa colocou a cidade de Prato, na Toscana, como o centro histórico mais populoso da Itália, com 38% de sua população vivendo na cidade velha. Ela é seguida por Roma, Turim, Parma e Grosseto.
Já a cidade que viu a população em seu centro histórico mais crescer foi Verbania, na região de Piemonte, apresentando 44% de crescimento populacional no local.
O presidente da ANCSA, Francesco Bandarin, explicou a importância dos centros históricos na Itália. "Os trabalhadores nos centros históricos cresceram 18,7% no mesmo período em que o emprego na Itália cresceu 4,5%. Os setores mais inovadores, como os serviços de produção e turismo caracterizam os centros históricos italianos e são o motor econômico do país", disse Bandarin.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Existem na península milhares de centros históricos de várias origens diferentes, desde gregas até barrocas, no entanto, segundo a pesquisa, enquanto alguns estão se valorizando no país por políticas locais, muitas deles estão abandonados e se degradando com o tempo.
Neste último caso, está o centro da cidade de Frosinone, na região central da Itália, é a que se está mais abandonado, com 52% de suas casas vazias. Em seguida, vem os centros históricos de Lecco (42,2%) e Ragusa (42%).
Além disso, o relatório ainda apontou que um edifício a cada 10 nas cidades velhas de Benevento e Trapani não estão sendo utilizados.
Enquanto as regiões da Toscana, Umbria, Marche e Lazio vêem a população em seus centros históricos aumentarem, no Vêneto, parte da Lombardia, Abruzzo, Molise, Sicília e Sardenha viram a populações de suas cidades velhas diminuírem.
A pesquisa colocou a cidade de Prato, na Toscana, como o centro histórico mais populoso da Itália, com 38% de sua população vivendo na cidade velha. Ela é seguida por Roma, Turim, Parma e Grosseto.
Já a cidade que viu a população em seu centro histórico mais crescer foi Verbania, na região de Piemonte, apresentando 44% de crescimento populacional no local.
O presidente da ANCSA, Francesco Bandarin, explicou a importância dos centros históricos na Itália. "Os trabalhadores nos centros históricos cresceram 18,7% no mesmo período em que o emprego na Itália cresceu 4,5%. Os setores mais inovadores, como os serviços de produção e turismo caracterizam os centros históricos italianos e são o motor econômico do país", disse Bandarin.(ANSA)
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