Doria inaugura Praça Cidade de Milão,restaurada pela Pirelli
SÃO PAULO, 17 DEZ (ANSA) - Ao lado de empresários e diplomatas italianos, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), reinaugurou neste domingo (17) a Praça Cidade de Milão, que foi restaurada pela Pirelli como parte do projeto "Italia Per San Paolo".
As obras custaram R$ 1,2 milhão de reais e restauraram a fonte, com água reúso, e as réplicas de estátuas de Michelangelo. Além disso, foram colocadas câmeras de segurança e a tecnologia de de código QR, com o qual os visitantes podem ter acesso a informações históricas do local. "A Polishop assumirá a praça pelos próximos três anos, para preservar a restauração. Mas precisamos de duas frentes para cuidar da praça, a população e a empresa", disse Doria, pedindo apoio dos usuários do espaço para mantê-lo conservado. Além da Pirelli, o Instituto Europeu de Design (IED) contribuiu com a reforma da praça, localizada próximo ao Parque do Ibirapuera e inaugurada em 1962, após as cidades de São Paulo e Milão se tornarem "gêmeas" graças a um acordo bilateral firmado naquele ano. "A Pirelli normalmente contribui com o Brasil. São quase 90 anos de atividades no país e, nesse período todo, tentamos ajudar.
Patrocinamos o processo de preservação do Cristo Redentor e do Museu de Inhotim", disse Mario Batista, representante institucional da fabricante de pneus. O projeto "Italia Per San Paolo" é uma parceria entre 24 empresas italianas e a Prefeitura de São Paulo para a restauração de monumentos públicos que retratem a história da imigração italiana à cidade. "Temos a chance de ver, mais uma vez, a bandeira de São Paulo e da Itália jutnas. Doria viajou recentemente para Milão e estamos incentivando as relações entre as cidades", disse o cônsul-geral da Itália em São Paulo, Michele Pala. Além da Praça Cidade de Milão, outras duas foram revitalizadas e já reinauguradas: a Praça Ramos de Azevedo e a Praça do Imigrante Italiano.
O orçamento inicial para as três restaurações era de R$ 5 milhões. Mas somente a Praça Ramos de Azevedo custou R$ 6 milhões, o que elevou para quase R$ 8 milhões o custo total de investimentos. Doria defendeu as parcerias com a iniciativa privada e antecipou que, em março, deve voltar a conversar com empresas italianas para novos projetos. "Neste primeiro ano de gestão, a Prefeitura não teve dinheiro para fazer as coisas, pois assumimos uma herança com um rombo nos cofres públicos. Todo o investimento que a cidade fez foi em parceria com a iniciativa privada", ressaltou.
"Já foi aprovada a concessão do Parque do Ibirapuera à iniciativa privada, assim como dos 108 totais de São Paulo. A cidade não tem como fazer a manutenção direito, é caro demais.
Eu sou liberal, vim do setor privado, e acho que o setor privado pode fazer melhor, mais rápido e com mais transparência que o setor público", exaltou.
"A única coisa que ficará sob responsabilidade do poder público é a segurança nos parques", explicou o prefeito, comparando o caso de São Paulo com o Central Park, de Nova York.
Doria também informou que, em janeiro, uma propriedade próxima ao Parque do Ibirapuera será reformada para abrigar uma galeria de arte aberta ao público e que oferecerá aulas para crianças aos fins de semana. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As obras custaram R$ 1,2 milhão de reais e restauraram a fonte, com água reúso, e as réplicas de estátuas de Michelangelo. Além disso, foram colocadas câmeras de segurança e a tecnologia de de código QR, com o qual os visitantes podem ter acesso a informações históricas do local. "A Polishop assumirá a praça pelos próximos três anos, para preservar a restauração. Mas precisamos de duas frentes para cuidar da praça, a população e a empresa", disse Doria, pedindo apoio dos usuários do espaço para mantê-lo conservado. Além da Pirelli, o Instituto Europeu de Design (IED) contribuiu com a reforma da praça, localizada próximo ao Parque do Ibirapuera e inaugurada em 1962, após as cidades de São Paulo e Milão se tornarem "gêmeas" graças a um acordo bilateral firmado naquele ano. "A Pirelli normalmente contribui com o Brasil. São quase 90 anos de atividades no país e, nesse período todo, tentamos ajudar.
Patrocinamos o processo de preservação do Cristo Redentor e do Museu de Inhotim", disse Mario Batista, representante institucional da fabricante de pneus. O projeto "Italia Per San Paolo" é uma parceria entre 24 empresas italianas e a Prefeitura de São Paulo para a restauração de monumentos públicos que retratem a história da imigração italiana à cidade. "Temos a chance de ver, mais uma vez, a bandeira de São Paulo e da Itália jutnas. Doria viajou recentemente para Milão e estamos incentivando as relações entre as cidades", disse o cônsul-geral da Itália em São Paulo, Michele Pala. Além da Praça Cidade de Milão, outras duas foram revitalizadas e já reinauguradas: a Praça Ramos de Azevedo e a Praça do Imigrante Italiano.
O orçamento inicial para as três restaurações era de R$ 5 milhões. Mas somente a Praça Ramos de Azevedo custou R$ 6 milhões, o que elevou para quase R$ 8 milhões o custo total de investimentos. Doria defendeu as parcerias com a iniciativa privada e antecipou que, em março, deve voltar a conversar com empresas italianas para novos projetos. "Neste primeiro ano de gestão, a Prefeitura não teve dinheiro para fazer as coisas, pois assumimos uma herança com um rombo nos cofres públicos. Todo o investimento que a cidade fez foi em parceria com a iniciativa privada", ressaltou.
"Já foi aprovada a concessão do Parque do Ibirapuera à iniciativa privada, assim como dos 108 totais de São Paulo. A cidade não tem como fazer a manutenção direito, é caro demais.
Eu sou liberal, vim do setor privado, e acho que o setor privado pode fazer melhor, mais rápido e com mais transparência que o setor público", exaltou.
"A única coisa que ficará sob responsabilidade do poder público é a segurança nos parques", explicou o prefeito, comparando o caso de São Paulo com o Central Park, de Nova York.
Doria também informou que, em janeiro, uma propriedade próxima ao Parque do Ibirapuera será reformada para abrigar uma galeria de arte aberta ao público e que oferecerá aulas para crianças aos fins de semana. (ANSA)
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