Trump quer abolir teto de gastos militares imposto por Obama
WASHINGTON, 18 DEZ (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (18) sua nova estratégia para a segurança nacional, que derruba o limite aos gastos militares imposto pelo seu antecessor, Barack Obama.
O teto havia sido aprovado pelo Congresso durante o mandato do democrata, mas foi chamado por Trump de um "danoso sequestro da defesa". "Vamos nos desfazer dele", garantiu o magnata republicano.
Sua estratégia para a segurança nacional também prevê a construção do muro na fronteira com o México, que ainda está longe de sair do papel, e a abolição do sistema de "loteria de vistos", que sorteia permissões de residência para imigrantes ilegais. "A América está voltando a ser forte", disse Trump, repetindo o slogan de sua campanha eleitoral: "America first" ou, em português, "América primeiro". Além disso, o presidente definiu Rússia e China como "competidoras" determinadas a "reforçar seus exércitos e a controlar informações e dados para reprimir suas sociedades e expandir sua influência".
Segundo Trump, Moscou e Pequim são potências "revisionistas" que tentam mudar o "status quo", frequentemente em detrimento dos interesses dos EUA. O republicano ainda citou a tensão com a Coreia do Norte e disse que "não há outra escolha" que não seja "cuidar desse desafio". Por outro lado, o presidente não citou as denúncias de interferência da Rússia nas eleições norte-americanas de 2016 - supostamente em seu próprio benefício - e deixou de reconhecer as mudanças climáticas como uma ameaça à segurança nacional, revertendo mais uma política de Obama. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O teto havia sido aprovado pelo Congresso durante o mandato do democrata, mas foi chamado por Trump de um "danoso sequestro da defesa". "Vamos nos desfazer dele", garantiu o magnata republicano.
Sua estratégia para a segurança nacional também prevê a construção do muro na fronteira com o México, que ainda está longe de sair do papel, e a abolição do sistema de "loteria de vistos", que sorteia permissões de residência para imigrantes ilegais. "A América está voltando a ser forte", disse Trump, repetindo o slogan de sua campanha eleitoral: "America first" ou, em português, "América primeiro". Além disso, o presidente definiu Rússia e China como "competidoras" determinadas a "reforçar seus exércitos e a controlar informações e dados para reprimir suas sociedades e expandir sua influência".
Segundo Trump, Moscou e Pequim são potências "revisionistas" que tentam mudar o "status quo", frequentemente em detrimento dos interesses dos EUA. O republicano ainda citou a tensão com a Coreia do Norte e disse que "não há outra escolha" que não seja "cuidar desse desafio". Por outro lado, o presidente não citou as denúncias de interferência da Rússia nas eleições norte-americanas de 2016 - supostamente em seu próprio benefício - e deixou de reconhecer as mudanças climáticas como uma ameaça à segurança nacional, revertendo mais uma política de Obama. (ANSA)
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