Líderes do Mercosul se reúnem para Cúpula em Brasília
SÃO PAULO, 20 DEZ (ANSA) - Durante essa semana, Brasília sediará dois eventos que reúnem presidentes e ministros do Mercosul. Hoje (20) ocorre a 51ª Reunião Ordinária do Conselho do Mercado Comum (CMC), e na quinta-feira (21), será realizada a 51ª Cúpula de Chefes de Estado. Amanhã, o presidente argentino, Mauricio Macri, o líder uruguaio Tabaré Vázquez, e o mandatário do Paraguai, Horacio Cartes, se encontram com Michel Temer no Palácio Itamaraty.
Também participam do encontro, como convidados, o ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz Valenzuela, o presidente da Guiana, David Arthur Granger, o mandatário boliviano, Evo Morales. Suspensa, a Venezuela não tem representantes na reunião.
De acordo com nota divulgada pelo Itamaraty, "a Cúpula de Brasília consolida o fortalecimento do Mercosul como instrumento de integração capaz de gerar resultados concretos em benefício das sociedades da região, com base nos pilares fundacionais do bloco: integração econômico-comercial, democracia e direitos humanos".
Ainda serão discutidos nos encontros assuntos econômicos, possivelmente a sobretaxa de produtos estrangeiros proposta pelo Uruguai, além do acordo bilateral com a União Europeia - que teve o anúncio adiado no início do mês durante evento na Argentina.
Negociado há mais de 10 anos, os dois lados querem finalizar o acordo ainda em 2017, permitindo o livre comércio entre produtos dos dois blocos.
- Troca de Presidência: A Cúpula de Chefes de Estado ainda encerra a Presidência rotativa do Brasil no bloco e, ao final da conferência, o Paraguai assume a liderança do grupo por seis meses Segundo o governo, ao longo do comando brasileiro, aconteceram aproximadamente 300 reuniões de órgãos decisórios em temas como direitos humanos, justiça, comércio, regulamentos técnicos, contratações públicas, grupo de monitoramento macroeconômico, desenvolvimento social e educação. No entanto, foi durante a liderança brasileira que houve grandes momentos de tensão, com a questão política da Venezuela.
Assim como havia ocorrido nos meses anteriores, com os argentinos no comando, o Mercosul tenta dar um enfoque mais econômico ao bloco. Essa mudança ocorreu, especialmente, por conta da "guinada à direita" dos governos dos países-membros, que trouxeram um cenário bastante diferente do registrado nos anos anteriores.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Também participam do encontro, como convidados, o ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz Valenzuela, o presidente da Guiana, David Arthur Granger, o mandatário boliviano, Evo Morales. Suspensa, a Venezuela não tem representantes na reunião.
De acordo com nota divulgada pelo Itamaraty, "a Cúpula de Brasília consolida o fortalecimento do Mercosul como instrumento de integração capaz de gerar resultados concretos em benefício das sociedades da região, com base nos pilares fundacionais do bloco: integração econômico-comercial, democracia e direitos humanos".
Ainda serão discutidos nos encontros assuntos econômicos, possivelmente a sobretaxa de produtos estrangeiros proposta pelo Uruguai, além do acordo bilateral com a União Europeia - que teve o anúncio adiado no início do mês durante evento na Argentina.
Negociado há mais de 10 anos, os dois lados querem finalizar o acordo ainda em 2017, permitindo o livre comércio entre produtos dos dois blocos.
- Troca de Presidência: A Cúpula de Chefes de Estado ainda encerra a Presidência rotativa do Brasil no bloco e, ao final da conferência, o Paraguai assume a liderança do grupo por seis meses Segundo o governo, ao longo do comando brasileiro, aconteceram aproximadamente 300 reuniões de órgãos decisórios em temas como direitos humanos, justiça, comércio, regulamentos técnicos, contratações públicas, grupo de monitoramento macroeconômico, desenvolvimento social e educação. No entanto, foi durante a liderança brasileira que houve grandes momentos de tensão, com a questão política da Venezuela.
Assim como havia ocorrido nos meses anteriores, com os argentinos no comando, o Mercosul tenta dar um enfoque mais econômico ao bloco. Essa mudança ocorreu, especialmente, por conta da "guinada à direita" dos governos dos países-membros, que trouxeram um cenário bastante diferente do registrado nos anos anteriores.
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