Itália prende mulher acusada na França de terrorismo
MILÃO, 24 DEZ (ANSA) - Os agentes da Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (Digos) da Polícia de Estado em Milão e da Polícia de Fronteira prenderam neste domingo (24), no Aeroporto de Malpensa, uma ítalo-marroquina que era procurada na França por ligação com o terrorismo.
Um mandado de captura europeu havia sido emitido no último sábado (23), pela Corte de Apelação de Paris. Identificada apenas como R.M., a suspeita tem 35 anos e, segundo os investigadores franceses, participou de uma quadrilha que preparava atos terroristas.
A mulher é casada com um cidadão italiano e mora em Juan-les-Pins, a poucos quilômetros da fronteira com a Itália.
Em março passado, abandonou sua casa com seus três filhos, todos menores de idade, para viajar à Síria. O sumiço foi denunciado pelo marido, e a Polícia da França descobriu que ela havia ido para a fronteira entre Turquia e Síria e depois para a cidade de Idlib.
Após meses sem dar sinais, a ítalo-marroquina contatou o esposo, em meados de novembro, para voltar à Europa. Ela também é acusada de comprometer a saúde, a segurança, a moralidade e a educação dos próprios filhos, ao se envolver em ações com fins de terrorismo.
A mulher foi levada para a penitenciária de San Vittore, em Milão, enquanto as crianças foram devolvidas ao pai. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Um mandado de captura europeu havia sido emitido no último sábado (23), pela Corte de Apelação de Paris. Identificada apenas como R.M., a suspeita tem 35 anos e, segundo os investigadores franceses, participou de uma quadrilha que preparava atos terroristas.
A mulher é casada com um cidadão italiano e mora em Juan-les-Pins, a poucos quilômetros da fronteira com a Itália.
Em março passado, abandonou sua casa com seus três filhos, todos menores de idade, para viajar à Síria. O sumiço foi denunciado pelo marido, e a Polícia da França descobriu que ela havia ido para a fronteira entre Turquia e Síria e depois para a cidade de Idlib.
Após meses sem dar sinais, a ítalo-marroquina contatou o esposo, em meados de novembro, para voltar à Europa. Ela também é acusada de comprometer a saúde, a segurança, a moralidade e a educação dos próprios filhos, ao se envolver em ações com fins de terrorismo.
A mulher foi levada para a penitenciária de San Vittore, em Milão, enquanto as crianças foram devolvidas ao pai. (ANSA)
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