Turismo do Brasil para a Itália pode crescer até 20% em 2018
ROMA, 27 DEZ (ANSA) - A Agência Nacional de Turismo da Itália (Enit) espera um crescimento de 10% a 20% na venda de pacotes para visitantes brasileiros em 2018.
A projeção está em um estudo divulgado nesta quarta-feira (27) pela entidade, que compilou dados enviados por 118 agências turísticas, sendo 64 da Europa e 54 de outros continentes.
A expectativa de crescimento relativa ao Brasil só perde para a da Austrália, que deve ter alta de 25% no ano que vem. Espanhóis (de 13% a 15%), britânicos (10%) e suíços (entre 5% e 6%) também devem aumentar sua presença na península em 2018.
"Se projeta um quadro claramente positivo e que denota um crescimento tanto nos mercados consolidados quanto nos países mais distantes, como Austrália, Japão e Brasil", explica Giovanni Bastianelli, diretor-executivo da Enit.
Os dados de 2017 ainda não estão fechados, mas, em 2016, a Itália recebeu 619 mil turistas brasileiros, o terceiro maior contingente nas Américas, atrás apenas de Estados Unidos (3,79 milhões) e Canadá (881 mil), e o 19º no mundo. Os números são do Banco da Itália, banco central do país. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A projeção está em um estudo divulgado nesta quarta-feira (27) pela entidade, que compilou dados enviados por 118 agências turísticas, sendo 64 da Europa e 54 de outros continentes.
A expectativa de crescimento relativa ao Brasil só perde para a da Austrália, que deve ter alta de 25% no ano que vem. Espanhóis (de 13% a 15%), britânicos (10%) e suíços (entre 5% e 6%) também devem aumentar sua presença na península em 2018.
"Se projeta um quadro claramente positivo e que denota um crescimento tanto nos mercados consolidados quanto nos países mais distantes, como Austrália, Japão e Brasil", explica Giovanni Bastianelli, diretor-executivo da Enit.
Os dados de 2017 ainda não estão fechados, mas, em 2016, a Itália recebeu 619 mil turistas brasileiros, o terceiro maior contingente nas Américas, atrás apenas de Estados Unidos (3,79 milhões) e Canadá (881 mil), e o 19º no mundo. Os números são do Banco da Itália, banco central do país. (ANSA)
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