Primeiro-ministro da Itália será candidato a deputado
ROMA, 17 JAN (ANSA) - O primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, será candidato a deputado nas eleições legislativas de 4 de março, anunciou nesta quarta-feira (17) o líder do Partido Democrático (PD), Matteo Renzi.
Segundo o ex-premier, todos os membros do alto escalão do atual governo disputarão uma vaga no Parlamento. "Colocaremos em campo a melhor equipe e os melhores candidatos, todos", declarou Renzi.
Gentiloni será inscrito em algum colégio uninominal, ou seja, naqueles onde cada partido ou coalizão candidatará apenas um postulante, sendo que o mais votado será eleito - na prática, é uma disputa majoritária.
Já Renzi concorrerá a uma vaga no Senado, ramo do Parlamento que ele queria eliminar com o referendo constitucional de 2016.
"Perdi o referendo e pensei que seria correto respeitar a vontade dos italianos. Correrei ao Senado no uninominal", disse.
Colocar candidatos de peso nos colégios uninominais é uma estratégia do PD para aumentar sua representação no Parlamento e vencer na disputa direta com cada partido, já que as pesquisas o colocam empatado com o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S) e atrás da centro-direita no voto proporcional. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o ex-premier, todos os membros do alto escalão do atual governo disputarão uma vaga no Parlamento. "Colocaremos em campo a melhor equipe e os melhores candidatos, todos", declarou Renzi.
Gentiloni será inscrito em algum colégio uninominal, ou seja, naqueles onde cada partido ou coalizão candidatará apenas um postulante, sendo que o mais votado será eleito - na prática, é uma disputa majoritária.
Já Renzi concorrerá a uma vaga no Senado, ramo do Parlamento que ele queria eliminar com o referendo constitucional de 2016.
"Perdi o referendo e pensei que seria correto respeitar a vontade dos italianos. Correrei ao Senado no uninominal", disse.
Colocar candidatos de peso nos colégios uninominais é uma estratégia do PD para aumentar sua representação no Parlamento e vencer na disputa direta com cada partido, já que as pesquisas o colocam empatado com o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S) e atrás da centro-direita no voto proporcional. (ANSA)
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