Multidão faz fila por vacina de febre amarela na Argentina
BUENOS AIRES, 22 JAN (ANSA) - Centenas de argentinos formaram neste fim de semana longas filas em centros de saúde de Buenos Aires e em cidades vizinhas para se vacinar contra a febre amarela antes de viajar para o Brasil.
Segundo a imprensa local, a demanda pela vacina disparou assim que a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou para o risco de surto no país e passou a recomendar a imunização para todas as pessoas com viagem marcada para os estados do Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo e São Paulo, além das Cataratas do Iguaçu.
"A procura está excessiva sem motivo", disse à imprensa a doutora Carla Vizzotti, presidente da Sociedade Argentina de Vacinologia e Epidemiologia (SAVE).
"Suspeitamos que muitas pessoas consideram que devem tomar a vacina por um acaso, mesmo não tendo planejado viagem para as zonas afetadas", acrescentou.
Entre os postos mais visitados está o Hospital Posadas, em Palomar, onde cerca de mil pessoas compareceram em busca da vacina. Ao todo, seis centros de saúde oferecem o medicamento de forma gratuita.
Nos locais, as autoridades responsáveis distribuem senhas de acordo com as doses disponíveis do imunizante para cada dia. De acordo com o jornal Clarín, o tempo de espera em alguns casos chegou a três horas. Em instituições particulares da capital argentina, a vacina é aplicada por aproximadamente 834 pesos argentinos, o equivalente a aproximadamente R$ 140. Além disso, de acordo com o jornal, algumas das clínicas já não contam mais com estoques do medicamento. Fontes dos centros médicos, citadas pela agência estatal "Télam", alertaram que apenas 300 argentinos conseguiram se vacinar. A procura pela vacina se deu por conta de que foi registrado um surto de febre amarela no Brasil, principalmente em cidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, agravado no início do mês. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo a imprensa local, a demanda pela vacina disparou assim que a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou para o risco de surto no país e passou a recomendar a imunização para todas as pessoas com viagem marcada para os estados do Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo e São Paulo, além das Cataratas do Iguaçu.
"A procura está excessiva sem motivo", disse à imprensa a doutora Carla Vizzotti, presidente da Sociedade Argentina de Vacinologia e Epidemiologia (SAVE).
"Suspeitamos que muitas pessoas consideram que devem tomar a vacina por um acaso, mesmo não tendo planejado viagem para as zonas afetadas", acrescentou.
Entre os postos mais visitados está o Hospital Posadas, em Palomar, onde cerca de mil pessoas compareceram em busca da vacina. Ao todo, seis centros de saúde oferecem o medicamento de forma gratuita.
Nos locais, as autoridades responsáveis distribuem senhas de acordo com as doses disponíveis do imunizante para cada dia. De acordo com o jornal Clarín, o tempo de espera em alguns casos chegou a três horas. Em instituições particulares da capital argentina, a vacina é aplicada por aproximadamente 834 pesos argentinos, o equivalente a aproximadamente R$ 140. Além disso, de acordo com o jornal, algumas das clínicas já não contam mais com estoques do medicamento. Fontes dos centros médicos, citadas pela agência estatal "Télam", alertaram que apenas 300 argentinos conseguiram se vacinar. A procura pela vacina se deu por conta de que foi registrado um surto de febre amarela no Brasil, principalmente em cidades dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, agravado no início do mês. (ANSA)
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