Procurador-geral dos EUA é interrogado no 'caso Rússia'
NOVA YORK, 23 JAN (ANSA) - O procurador-geral dos Estados Unidos, Jeff Sessions, foi interrogado por "várias horas" pelos investigadores da equipe de Robert Mueller, procurador especial do inquérito sobre a suposta interferência da Rússia nas eleições norte-americanas de 2016.
Segundo o jornal "The New York Times", o interrogatório ocorreu na semana passada. Sessions foi o primeiro membro do alto escalão do governo de Donald Trump a prestar depoimento a Mueller. Em março passado, o procurador-geral se afastou do "caso Rússia", embora coubesse a ele conduzi-lo, por causa da revelação de que ele se encontrara com o embaixador de Moscou em Washington, Sergey Kislyak, em 2016.
Na época das reuniões, Sessions era conselheiro para política externa da campanha do magnata. Em sua sabatina no Congresso, em janeiro de 2017, ele negou ter mantido qualquer contato com o governo russo, mas teve de voltar atrás poucas semanas depois.
Contudo, a decisão de Sessions de se afastar do "caso Rússia" enfureceu Trump, que perdeu qualquer possibilidade de controlar o inquérito. Desde então, circulam rumores de que o presidente busca um substituto para o procurador-geral. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Segundo o jornal "The New York Times", o interrogatório ocorreu na semana passada. Sessions foi o primeiro membro do alto escalão do governo de Donald Trump a prestar depoimento a Mueller. Em março passado, o procurador-geral se afastou do "caso Rússia", embora coubesse a ele conduzi-lo, por causa da revelação de que ele se encontrara com o embaixador de Moscou em Washington, Sergey Kislyak, em 2016.
Na época das reuniões, Sessions era conselheiro para política externa da campanha do magnata. Em sua sabatina no Congresso, em janeiro de 2017, ele negou ter mantido qualquer contato com o governo russo, mas teve de voltar atrás poucas semanas depois.
Contudo, a decisão de Sessions de se afastar do "caso Rússia" enfureceu Trump, que perdeu qualquer possibilidade de controlar o inquérito. Desde então, circulam rumores de que o presidente busca um substituto para o procurador-geral. (ANSA)
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