Malala diz que ?pessoas como Trump? causam ?de
DAVOS, 25 JAN (ANSA) - A jovem paquistanesa vítima do Talibã e Prêmio Nobel da Paz, Malala Yousafzai, disse hoje (25) que fica "desapontada" com pessoas como o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que "assediam mulheres e não aceitam a igualdade de direitos".
"Fico tão decepcionada ao ver pessoas nessas altas posições falando de maneira aberta e inapropriada sobre as mulheres, não aceitando-as como iguais, assediando-as", disse a jovem de 20 anos, em um discurso em Davos, na Suíça, onde líderes de vários países se reúnem para o Fórum Econômico Mundial.
"Eu espero que as pessoas envolvidas com essas coisas vergonhosas pensem em suas filhas, esposas, mães e imaginem, por um segundo, o que poderia acontecer com elas", pediu a paquistanesa.
"É chocante pensar que isso está acontecendo. Espero que as pessoas se levantes e falem sobre isso", destacou.
Malala foi atingida em 2012 por um tiro no rosto por membros do Talibã, por lutar junto com seu pai pelo direito à educação das mulheres no Paquistão. Após sobreviver ao atentado, a jovem se mudou para a Inglaterra e estuda na Universidade de Oxford.
Venceu em 2014 o Prêmio Nobel da Paz, tornando-se a mais jovem laureada da história. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Fico tão decepcionada ao ver pessoas nessas altas posições falando de maneira aberta e inapropriada sobre as mulheres, não aceitando-as como iguais, assediando-as", disse a jovem de 20 anos, em um discurso em Davos, na Suíça, onde líderes de vários países se reúnem para o Fórum Econômico Mundial.
"Eu espero que as pessoas envolvidas com essas coisas vergonhosas pensem em suas filhas, esposas, mães e imaginem, por um segundo, o que poderia acontecer com elas", pediu a paquistanesa.
"É chocante pensar que isso está acontecendo. Espero que as pessoas se levantes e falem sobre isso", destacou.
Malala foi atingida em 2012 por um tiro no rosto por membros do Talibã, por lutar junto com seu pai pelo direito à educação das mulheres no Paquistão. Após sobreviver ao atentado, a jovem se mudou para a Inglaterra e estuda na Universidade de Oxford.
Venceu em 2014 o Prêmio Nobel da Paz, tornando-se a mais jovem laureada da história. (ANSA)
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