Netanyahu nega corrupção e diz que 'não há provas' de crime
TEL AVIV, 14 FEV (ANSA) - O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, rechaçou nesta quarta-feira (14) as acusações de corrupção feitas em um relatório policial contra ele e afirmou que "não há provas" para acusá-lo.
Em um pronunciamento, ele afirmou que a "verdade será revelada" e que continuará comandando o país porque "isso não dará em nada".
"Eu quero garantir aos cidadãos que o governo está estável e continuarei a liderar Israel responsavelmente por vocês, povo israelense, que me escolheu para liderá-los", destacou Netanyahu. Ele ainda destacou que "não há chance" de antecipar as eleições por conta dessa investigação.
Ontem (13), a polícia israelense informou à mídia local que recomendará a abertura de processo contra o premier nos dois casos em que ele é investigado. O primeiro refere-se a um suposto pedido de Netanyahu ao líder de um jornal do país,"Yediot Aharonot", para fazer uma cobertura positiva de seu governo para ajudá-lo em pesquisas.
Já o segundo aponta que Netanyahu e sua esposa receberam "presentes" de mais de US$ 280 mil para ajudar o milionário Arnon Milchan a obter um visto dos Estados Unidos. Além disso, esses "presentes" teriam ajudado ainda a amigos de Milchan, norte-americanos, a ganhar isenções de taxas federais nos investimentos em território israelense. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em um pronunciamento, ele afirmou que a "verdade será revelada" e que continuará comandando o país porque "isso não dará em nada".
"Eu quero garantir aos cidadãos que o governo está estável e continuarei a liderar Israel responsavelmente por vocês, povo israelense, que me escolheu para liderá-los", destacou Netanyahu. Ele ainda destacou que "não há chance" de antecipar as eleições por conta dessa investigação.
Ontem (13), a polícia israelense informou à mídia local que recomendará a abertura de processo contra o premier nos dois casos em que ele é investigado. O primeiro refere-se a um suposto pedido de Netanyahu ao líder de um jornal do país,"Yediot Aharonot", para fazer uma cobertura positiva de seu governo para ajudá-lo em pesquisas.
Já o segundo aponta que Netanyahu e sua esposa receberam "presentes" de mais de US$ 280 mil para ajudar o milionário Arnon Milchan a obter um visto dos Estados Unidos. Além disso, esses "presentes" teriam ajudado ainda a amigos de Milchan, norte-americanos, a ganhar isenções de taxas federais nos investimentos em território israelense. (ANSA)
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