Delegação dos EUA visita Cuba para avaliar relação com Trump
HAVANA, 19 FEV (ANSA) - Uma delegação de congressistas democratas dos Estados Unidos iniciou desde o último fim de semana uma visita a Havana, em Cuba, para avaliar o impacto da mudança da política norte-americana imposta pelo presidente Donald Trump.
De acordo com a imprensa local, a política do republicano é definida como um fim do progresso no processo de "normalização das relações" bilaterais iniciada pelo ex-presidente Barack Obama desde 2014.
Liderada pelo senador democrata de Vermont, Patrick Leahy, defensor da política de descongelamento bilateral, a comitiva ainda conta com os senadores Ron Wyden e Gary Peters; e os representantes Jim McGovern, para Massachusetts; Kathy Castor, da Flórida; e Susan Davis, da Califórnia.
No momento, as relações entre Washington e Havana estão atravessando um momento delicado devido ao fato de que o governo dos EUA acusa o cubano de esconder a autoria dos supostos ataques acústicos contra seus funcionários entre novembro de 2016 e agosto de 2017.
Embora Cuba negue as acusações, a administração do presidente Trump retirou quase todos os membros da embaixada de Havana e expulsou 17 diplomatas cubanos de Washington.
Na ocasião, as autoridades dos EUA também suspenderam a emissão de vistos para cubanos em sua embaixada em Havana, e pediu aos norte-americanos para não viajarem a Cuba, argumentando que não poderiam garantir a segurança deles após os ataques. O governo chegou a afirmar que não enviaria delegações oficiais e nem programariam reuniões bilaterais no território cubano.
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De acordo com a imprensa local, a política do republicano é definida como um fim do progresso no processo de "normalização das relações" bilaterais iniciada pelo ex-presidente Barack Obama desde 2014.
Liderada pelo senador democrata de Vermont, Patrick Leahy, defensor da política de descongelamento bilateral, a comitiva ainda conta com os senadores Ron Wyden e Gary Peters; e os representantes Jim McGovern, para Massachusetts; Kathy Castor, da Flórida; e Susan Davis, da Califórnia.
No momento, as relações entre Washington e Havana estão atravessando um momento delicado devido ao fato de que o governo dos EUA acusa o cubano de esconder a autoria dos supostos ataques acústicos contra seus funcionários entre novembro de 2016 e agosto de 2017.
Embora Cuba negue as acusações, a administração do presidente Trump retirou quase todos os membros da embaixada de Havana e expulsou 17 diplomatas cubanos de Washington.
Na ocasião, as autoridades dos EUA também suspenderam a emissão de vistos para cubanos em sua embaixada em Havana, e pediu aos norte-americanos para não viajarem a Cuba, argumentando que não poderiam garantir a segurança deles após os ataques. O governo chegou a afirmar que não enviaria delegações oficiais e nem programariam reuniões bilaterais no território cubano.
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