Sem rivais, Maduro oficializa candidatura à Presidência
CARACAS, 27 FEV (ANSA) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, registrou nesta terça-feira (27) sua candidatura para as próximas eleições no país, que acontecem em 22 de abril.
"Tenho aqui o documento de aceitação da candidatura presidencial para o período de 2019 a 2025 e faço uma entrega formal ao presidente do Conselho Nacional Eleitoral [CNE]", disse.
Segundo Maduro, ele está "cumprindo todos os requisitos constitucionais e legais" para "converter-se no candidato presidencial dos blocos de forças revolucionárias, patriotas e chavistas da Venezuela".
Desta maneira, o presidente entregou seu segundo plano de governo, que planeja executar nos próximos seis anos e com o qual pretende "aprofundar o legado" do falecido mandatário Hugo Chávez. "É um plano feito para o povo e para um governo do povo", afirmou.
Maduro foi eleito em 2013, depois de derrotar o candidato Henrique Capriles por pouco mais de 200 mil votos. Mas, em 2015, o líder venezuelano perdeu as eleições legislativas por uma diferença de mais de 2 milhões de votos.
A derrota do chavismo naquele ano gerou uma repercussão que perdura até hoje: o governo elegeu magistrados do Supremo Tribunal de Justiça irregularmente, e o Parlamento declarou desobediência à Justiça.
Em 2017, a Assembleia Nacional foi suplantada pela Assembleia Constituinte, considerada ilegítima pela maior parte dos países latino-americanos, pela União Europeia e pelos Estados Unidos.
Além disso, os principais líderes opositores foram presos ou saíram do país, levando a coalizão antichavista Mesa da Unidade Democrática (MUD) a boicotar as próximas eleições. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Tenho aqui o documento de aceitação da candidatura presidencial para o período de 2019 a 2025 e faço uma entrega formal ao presidente do Conselho Nacional Eleitoral [CNE]", disse.
Segundo Maduro, ele está "cumprindo todos os requisitos constitucionais e legais" para "converter-se no candidato presidencial dos blocos de forças revolucionárias, patriotas e chavistas da Venezuela".
Desta maneira, o presidente entregou seu segundo plano de governo, que planeja executar nos próximos seis anos e com o qual pretende "aprofundar o legado" do falecido mandatário Hugo Chávez. "É um plano feito para o povo e para um governo do povo", afirmou.
Maduro foi eleito em 2013, depois de derrotar o candidato Henrique Capriles por pouco mais de 200 mil votos. Mas, em 2015, o líder venezuelano perdeu as eleições legislativas por uma diferença de mais de 2 milhões de votos.
A derrota do chavismo naquele ano gerou uma repercussão que perdura até hoje: o governo elegeu magistrados do Supremo Tribunal de Justiça irregularmente, e o Parlamento declarou desobediência à Justiça.
Em 2017, a Assembleia Nacional foi suplantada pela Assembleia Constituinte, considerada ilegítima pela maior parte dos países latino-americanos, pela União Europeia e pelos Estados Unidos.
Além disso, os principais líderes opositores foram presos ou saíram do país, levando a coalizão antichavista Mesa da Unidade Democrática (MUD) a boicotar as próximas eleições. (ANSA)
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