Província de Aichi, no Japão, busca novos 'ninjas'
TOKIO, 28 FEV (ANSA) - Um grupo de turismo da província de Aichi, no Japão, está buscando novos "ninjas" para integrar sua equipe. Com o objetivo de manter a tradição popular dos guerreiros japoneses, a "Hattori Hanzo and the Ninjas" é uma associação que leva apresentações de "ninjas" para aeroportos, castelos e outros lugares públicos. Segundo comunicado, a equipe já conta com cinco pessoas com "espírito de samurai" e agora busca candidatos tanto do sexo feminino quanto do masculino. Para se inscrever, não é necessário saber fazer acrobacias nem ter nascido no Japão, basta se comunicar no idioma.
No entanto, os selecionados deverão fazer uma prova de aptidão física, como explicou Yumi Dohara, responsável pelo projeto "Hattori Hanzo". "As capacidades físicas e a experiência são importantes, mas não são fatores essenciais. O que é fundamental é a paixão pelo ramo", disse.
O salário mensal para a vaga varia entre 180 mil e 220 mil ienes (cerca de R$ 5,4 mil a R$ 6,7 mil), além de benefícios. As inscrições podem ser feitas até 13 de março, no portal oficial do grupo. De acordo com a tradição, os "ninjas" eram agentes secretos do Japão feudal especializados em guerras.
Suas habilidades incluíam domínio das artes marciais, infiltração e, eventualmente, eles eram encarregados de assassinatos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No entanto, os selecionados deverão fazer uma prova de aptidão física, como explicou Yumi Dohara, responsável pelo projeto "Hattori Hanzo". "As capacidades físicas e a experiência são importantes, mas não são fatores essenciais. O que é fundamental é a paixão pelo ramo", disse.
O salário mensal para a vaga varia entre 180 mil e 220 mil ienes (cerca de R$ 5,4 mil a R$ 6,7 mil), além de benefícios. As inscrições podem ser feitas até 13 de março, no portal oficial do grupo. De acordo com a tradição, os "ninjas" eram agentes secretos do Japão feudal especializados em guerras.
Suas habilidades incluíam domínio das artes marciais, infiltração e, eventualmente, eles eram encarregados de assassinatos. (ANSA)
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