Puigdemont desiste de candidatura à presidência da Catalunha
MADRI, 01 MAR (ANSA) - O presidente deposto da Catalunha, Carles Puigdemont, anunciou nesta quinta-feira (1º) sua renúncia "provisória" à candidatura para voltar ao cargo.
Ele ainda propôs como novo líder da comunidade autônoma o "número dois" da lista "Juntos pela Catalunha", Jordi Sànchez, que está em prisão preventiva há quatro meses.
"[Sànchez] É o número dois de nossa lista e representa como ninguém os valores da 'Juntos pela Catalunha'. É um homem de paz, injustamente preso na Espanha", disse Puigdemont, acrescentando que a candidatura de seu aliado "é a única maneira de estabelecer um novo governo nas atuais condições". Para Puigdemont, é o "início de uma nova etapa", referindo-se "ao objetivo irrenunciável" de declarar a independência da Catalunha. "Nós não vamos nos render", garantiu. O ex-presidente apontou também que "empreenderá uma ofensiva jurídica e política em nível internacional" e que denunciará o Estado espanhol à Corte Europeia de Direitos Humanos.
Após a declaração unilateral de independência da Catalunha, em outubro de 2017, a Espanha destituiu Puigdemont de seu cargo e assumiu o controle da região. Além disso, convocou eleições antecipadas para dezembro passado, mas os partidos separatistas saíram vencedores novamente.
Entre as legendas soberanistas, a "Juntos pela Catalunha" foi a mais votada, o que lhe deu o direito de indicar Puigdemont como candidato a presidente da comunidade autônoma. No entanto, ele está em autoexílio na Bélgica e pode ser preso se voltar à Espanha, o que fez sua posse ser adiada várias vezes (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ele ainda propôs como novo líder da comunidade autônoma o "número dois" da lista "Juntos pela Catalunha", Jordi Sànchez, que está em prisão preventiva há quatro meses.
"[Sànchez] É o número dois de nossa lista e representa como ninguém os valores da 'Juntos pela Catalunha'. É um homem de paz, injustamente preso na Espanha", disse Puigdemont, acrescentando que a candidatura de seu aliado "é a única maneira de estabelecer um novo governo nas atuais condições". Para Puigdemont, é o "início de uma nova etapa", referindo-se "ao objetivo irrenunciável" de declarar a independência da Catalunha. "Nós não vamos nos render", garantiu. O ex-presidente apontou também que "empreenderá uma ofensiva jurídica e política em nível internacional" e que denunciará o Estado espanhol à Corte Europeia de Direitos Humanos.
Após a declaração unilateral de independência da Catalunha, em outubro de 2017, a Espanha destituiu Puigdemont de seu cargo e assumiu o controle da região. Além disso, convocou eleições antecipadas para dezembro passado, mas os partidos separatistas saíram vencedores novamente.
Entre as legendas soberanistas, a "Juntos pela Catalunha" foi a mais votada, o que lhe deu o direito de indicar Puigdemont como candidato a presidente da comunidade autônoma. No entanto, ele está em autoexílio na Bélgica e pode ser preso se voltar à Espanha, o que fez sua posse ser adiada várias vezes (ANSA)
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