Cristina Kirchner será julgada por acobertar terroristas
SÃO PAULO, 6 MAR (ANSA) - A ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner (2007 - 2015) deve ir a julgamento oral por suposto acobertamento de iranianos envolvidos no ataque contra uma associação judaica em 1994, que deixou 84 mortos.
Além de Cristina, o juiz Claudio Bonadio também enviou a julgamento outros 11 acusados: Héctor Timerman, Carlos Zannini, Oscar Parrilli, Luis D'Elía, Fernando Esteche, Jorge Khalil, Angelina Abona, Martín Mena, Andrés "Cuervo" Larroque, Alan Bogado e Eduardo Zuaín.
De acordo com o jornal "Clarín", o processo foi aberto a partir da denúncia do promotor Alberto Nisman realizada em 2015, poucos dias antes de aparecer morto. Ele era responsável pela investigação do atentado. Sua morte segue sem ser esclarecida.
Para ele, Kirchner montou um esquema para acobertar os supostos responsáveis pelo atentado na Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, para melhorar a relação comercial com o Irã. Os dois países teriam assinado um acordo em 2013.
O ataque foi reivindicado por um grupo libanês aliado ao Hezbollah, chamado Ansar Allah. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Além de Cristina, o juiz Claudio Bonadio também enviou a julgamento outros 11 acusados: Héctor Timerman, Carlos Zannini, Oscar Parrilli, Luis D'Elía, Fernando Esteche, Jorge Khalil, Angelina Abona, Martín Mena, Andrés "Cuervo" Larroque, Alan Bogado e Eduardo Zuaín.
De acordo com o jornal "Clarín", o processo foi aberto a partir da denúncia do promotor Alberto Nisman realizada em 2015, poucos dias antes de aparecer morto. Ele era responsável pela investigação do atentado. Sua morte segue sem ser esclarecida.
Para ele, Kirchner montou um esquema para acobertar os supostos responsáveis pelo atentado na Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em Buenos Aires, para melhorar a relação comercial com o Irã. Os dois países teriam assinado um acordo em 2013.
O ataque foi reivindicado por um grupo libanês aliado ao Hezbollah, chamado Ansar Allah. (ANSA)
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