Contrariado, Trump sanciona orçamento e evita 'shutdown'
WASHINGTON, 23 MAR (ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionou nesta sexta-feira (23) o orçamento que financia as despesas do governo federal até 30 de setembro, evitando uma nova paralisação da Casa Branca.
O texto recebeu o aval do Congresso e prevê gastos de US$ 1,3 trilhão, incluindo um aumento dos investimentos em defesa. No entanto, separa apenas US$ 1,6 bilhão para a construção do muro na fronteira com o México, menos de um décimo do valor necessário - pelo menos US$ 18 bilhões.
"Firmei esse orçamento por uma questão de segurança nacional, mas tem muita coisa que não me agrada neste texto", afirmou Trump. Se ele não sancionasse, o governo ficaria paralisado a partir da meia-noite deste sábado (24), tal qual ocorrera em janeiro. "Disse ao Congresso que nunca mais assinarei um orçamento assim", acrescentou.
Outro ponto criticado pelo presidente é a falta de uma previsão financeira para a proteção dos "dreamers", imigrantes ilegais que entraram nos EUA ainda crianças ou adolescentes e eram tutelados pelo programa "Ação Diferida para Chegadas Infantis" ("Daca", na sigla em inglês), criado por Barack Obama.
Republicanos e democratas não conseguiram chegar a um acordo para proteger esses imigrantes, que permanecerão em uma situação de incerteza. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O texto recebeu o aval do Congresso e prevê gastos de US$ 1,3 trilhão, incluindo um aumento dos investimentos em defesa. No entanto, separa apenas US$ 1,6 bilhão para a construção do muro na fronteira com o México, menos de um décimo do valor necessário - pelo menos US$ 18 bilhões.
"Firmei esse orçamento por uma questão de segurança nacional, mas tem muita coisa que não me agrada neste texto", afirmou Trump. Se ele não sancionasse, o governo ficaria paralisado a partir da meia-noite deste sábado (24), tal qual ocorrera em janeiro. "Disse ao Congresso que nunca mais assinarei um orçamento assim", acrescentou.
Outro ponto criticado pelo presidente é a falta de uma previsão financeira para a proteção dos "dreamers", imigrantes ilegais que entraram nos EUA ainda crianças ou adolescentes e eram tutelados pelo programa "Ação Diferida para Chegadas Infantis" ("Daca", na sigla em inglês), criado por Barack Obama.
Republicanos e democratas não conseguiram chegar a um acordo para proteger esses imigrantes, que permanecerão em uma situação de incerteza. (ANSA)
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