Trump estuda expulsar diplomatas russos por ataque a espião
WASHINGTON, 24 MAR (ANSA) - O governo dos Estados Unidos estuda expulsar dezenas de diplomatas da Rússia em resposta ao envenenamento do ex-espião Serghei Skripal, ocorrido em Salisbury, no Reino Unido.
De acordo com a agência "Bloomberg", que cita duas fontes próximas ao caso, o magnata já teria concordado com a recomendação de seus conselheiros, e a expulsão poderia ser anunciada já na segunda-feira (26). No entanto, ele quer ter certeza que os países europeus adotarão medidas análogas.
Até o momento, apenas o próprio Reino Unido expulsou diplomatas russos (23 no total), motivando uma ação recíproca por parte de Moscou. Londres acusa a Rússia de estar por trás da tentativa de homicídio contra Skripal, que trabalhava como agente duplo para os serviços secretos russos e a inteligência britânica.
"O presidente considera opções para fazer a Rússia assumir a responsabilidade por suas atividades malignas, mas não temos anúncios neste momento", declarou o vice-porta-voz da Casa Branca, Raj Shah.
O "caso Skripal" também já fez a União Europeia convocar seu embaixador em Moscou para consultas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a agência "Bloomberg", que cita duas fontes próximas ao caso, o magnata já teria concordado com a recomendação de seus conselheiros, e a expulsão poderia ser anunciada já na segunda-feira (26). No entanto, ele quer ter certeza que os países europeus adotarão medidas análogas.
Até o momento, apenas o próprio Reino Unido expulsou diplomatas russos (23 no total), motivando uma ação recíproca por parte de Moscou. Londres acusa a Rússia de estar por trás da tentativa de homicídio contra Skripal, que trabalhava como agente duplo para os serviços secretos russos e a inteligência britânica.
"O presidente considera opções para fazer a Rússia assumir a responsabilidade por suas atividades malignas, mas não temos anúncios neste momento", declarou o vice-porta-voz da Casa Branca, Raj Shah.
O "caso Skripal" também já fez a União Europeia convocar seu embaixador em Moscou para consultas. (ANSA)
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