Ameaça terrorista ainda é alta na UE, diz Frontex
BRUXELAS, 27 MAR (ANSA) - A Agência Europeia de Guarda de Fronteiras e Costeira (Frontex) informou nesta terça-feira (27) que "a ameaça terrorista ainda é alta" na União Europeia.
"Não diminuiu, e devemos estar certos de que não existam passagens de fronteira da União Europeia sem vigilância, porque isso prejudicaria a segurança europeia", explicou o diretor executivo da agência, Fabrice Leggeri, em audiência no Parlamento Europeu.
Leggeri também disse que os aviões da Frontex revelaram fluxos de migrantes não interceptados da Argélia e da Tunísia, que abrem "preocupações de segurança". O diretor ainda alertou para o "paradoxo" do aumento do número de pedidos de refúgio na UE, ainda que a quantidade de chegadas tenha caído 60%.
"Estamos trabalhando para entender o que está por trás disso", disse. Para ele, o fenômeno pode estar relacionado com diversos elementos. "Estas pessoas já estavam presentes na UE; alguns pedidos foram feitos por pessoas que se deslocaram para outros países; ou nem todas as passagens irregulares na fronteira são reveladas", explicou.
Atualmente, um dos principais fluxos migratórios da Europa parte da Líbia e vai até a Itália, no Mediterrâneo Central. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Não diminuiu, e devemos estar certos de que não existam passagens de fronteira da União Europeia sem vigilância, porque isso prejudicaria a segurança europeia", explicou o diretor executivo da agência, Fabrice Leggeri, em audiência no Parlamento Europeu.
Leggeri também disse que os aviões da Frontex revelaram fluxos de migrantes não interceptados da Argélia e da Tunísia, que abrem "preocupações de segurança". O diretor ainda alertou para o "paradoxo" do aumento do número de pedidos de refúgio na UE, ainda que a quantidade de chegadas tenha caído 60%.
"Estamos trabalhando para entender o que está por trás disso", disse. Para ele, o fenômeno pode estar relacionado com diversos elementos. "Estas pessoas já estavam presentes na UE; alguns pedidos foram feitos por pessoas que se deslocaram para outros países; ou nem todas as passagens irregulares na fronteira são reveladas", explicou.
Atualmente, um dos principais fluxos migratórios da Europa parte da Líbia e vai até a Itália, no Mediterrâneo Central. (ANSA)
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