Vaticano prende padre acusado de pornografia infantil
CIDADE DO VATICANO, 07 ABR (ANSA) - O Tribunal do Vaticano emitiu neste sábado (7) um mandado de prisão contra o padre Carlo Alberto Capella, ex-funcionário da Nunciatura Apostólica em Washington, nos Estados Unidos, acusado de posse e difusão de pornografia infantil pelo Canadá.
Capella foi detido pela Gendarmaria do Vaticano e colocado em uma cela no quartel da polícia da Cidade-Estado. A prisão foi pedida ao fim de um inquérito conduzido pela Santa Sé sobre as denúncias contra o monsenhor na Justiça canadense.
O padre trabalhava na Nunciatura Apostólica (espécie de embaixada da Igreja Católica) em Washington e é acusado de ter difundido fotos de pornografia infantil durante uma visita à cidade de Windsor, no Canadá.
De acordo com as investigações, o monsenhor teria carregado as imagens na internet enquanto estava dentro de uma igreja. Ele retornou dos EUA em setembro de 2017 e já era alvo de mandado de prisão emitido pela Justiça canadense, mas o Vaticano decidira não extraditá-lo.
Se for condenado pela Santa Sé, Capella, um integrante do alto escalão diplomático da Igreja, pode pegar uma pena de um a cinco anos de prisão e multa de até 50 mil euros (cerca de R$ 205 mil, segundo a cotação atual). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Capella foi detido pela Gendarmaria do Vaticano e colocado em uma cela no quartel da polícia da Cidade-Estado. A prisão foi pedida ao fim de um inquérito conduzido pela Santa Sé sobre as denúncias contra o monsenhor na Justiça canadense.
O padre trabalhava na Nunciatura Apostólica (espécie de embaixada da Igreja Católica) em Washington e é acusado de ter difundido fotos de pornografia infantil durante uma visita à cidade de Windsor, no Canadá.
De acordo com as investigações, o monsenhor teria carregado as imagens na internet enquanto estava dentro de uma igreja. Ele retornou dos EUA em setembro de 2017 e já era alvo de mandado de prisão emitido pela Justiça canadense, mas o Vaticano decidira não extraditá-lo.
Se for condenado pela Santa Sé, Capella, um integrante do alto escalão diplomático da Igreja, pode pegar uma pena de um a cinco anos de prisão e multa de até 50 mil euros (cerca de R$ 205 mil, segundo a cotação atual). (ANSA)
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