David Conenberg receberá Leão de Ouro na Bienal de Veneza
VENEZA, 19 ABR (ANSA) - O cineasta canadense David Conenberg receberá o prêmio "Leão de Ouro" pela sua carreira, durante a 75ª edição do Festival de Veneza, que acontecerá entre 29 de agosto e 8 de setembro. O anúncio foi realizado nesta quinta-feira (19) por Alberto Barbera, diretor do festival, após a aprovação do Conselho de Diretores da Bienal de Veneza, presidido por Paolo Baratta.
"Enquanto Conenberg esteve inicialmente confinado aos territórios marginais dos filmes de terror, foi capaz de construir, filme após filme, um edifício original e muito pessoal", afirmou Barbera.
Conenberg é considerado um dos cineastas mais ousados. Entre sua principais obras estão "A Mosca", "Crash - Estranhos Prazeres" e "Marcas da Violência".
"Sempre gostei do Leão de Ouro de Veneza: um leão voando com asas de ouro. Essa essência da arte, a essência do cinema", reagiu o canadense ao ficar sabendo da premiação.
O cineasta estreou no Festival de Cinema com o longa "Um método Perigoso", em 2011. O filme narra as relações entre Carl Jung e Sigmund Freud. "Seu universo é povoado de deformidades. Ele reflete o medo de mutações produzidas no corpo pela ciência e tecnologia, doenças e declínio físico", finalizou o diretor do Festival. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Enquanto Conenberg esteve inicialmente confinado aos territórios marginais dos filmes de terror, foi capaz de construir, filme após filme, um edifício original e muito pessoal", afirmou Barbera.
Conenberg é considerado um dos cineastas mais ousados. Entre sua principais obras estão "A Mosca", "Crash - Estranhos Prazeres" e "Marcas da Violência".
"Sempre gostei do Leão de Ouro de Veneza: um leão voando com asas de ouro. Essa essência da arte, a essência do cinema", reagiu o canadense ao ficar sabendo da premiação.
O cineasta estreou no Festival de Cinema com o longa "Um método Perigoso", em 2011. O filme narra as relações entre Carl Jung e Sigmund Freud. "Seu universo é povoado de deformidades. Ele reflete o medo de mutações produzidas no corpo pela ciência e tecnologia, doenças e declínio físico", finalizou o diretor do Festival. (ANSA)
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