Ataque em centro eleitoral mata mais de 30 em Cabul
CABUL, 22 ABR (ANSA) - Ao menos 34 pessoas morreram e outras 54 ficaram feridas em um atentado terrorista reivindicado pelo Estado Islâmico (EI) em um centro de registro eleitoral montado em uma escola de Cabul, capital do Afeganistão, neste domingo (22).
O balanço é do Ministério do Interior e ainda pode se agravar, já que muitos feridos estão em estado grave. O ataque ocorreu durante a manhã, quando um homem se explodiu em uma fila de pessoas que esperavam para se registrar para as eleições parlamentares de 20 de outubro.
A autoria do atentado foi reivindicada pelo EI por meio de sua agência oficial de propaganda, a "Amaq". A explosão ocorreu em uma zona habitada majoritariamente por muçulmanos xiitas, o que já indicava um possível envolvimento do grupo terrorista sunita.
Também neste domingo, cinco pessoas morreram quando seu veículo foi atingido por uma bomba em uma estrada na província setentrional de Baghlan, em ataque reivindicado pelo Talibã, milícia radical que governava o Afeganistão até a intervenção dos Estados Unidos.
O presidente afegão, Ashraf Ghani, condenou os "odiosos atentados" e ofereceu suas condolências às famílias das vítimas.
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O balanço é do Ministério do Interior e ainda pode se agravar, já que muitos feridos estão em estado grave. O ataque ocorreu durante a manhã, quando um homem se explodiu em uma fila de pessoas que esperavam para se registrar para as eleições parlamentares de 20 de outubro.
A autoria do atentado foi reivindicada pelo EI por meio de sua agência oficial de propaganda, a "Amaq". A explosão ocorreu em uma zona habitada majoritariamente por muçulmanos xiitas, o que já indicava um possível envolvimento do grupo terrorista sunita.
Também neste domingo, cinco pessoas morreram quando seu veículo foi atingido por uma bomba em uma estrada na província setentrional de Baghlan, em ataque reivindicado pelo Talibã, milícia radical que governava o Afeganistão até a intervenção dos Estados Unidos.
O presidente afegão, Ashraf Ghani, condenou os "odiosos atentados" e ofereceu suas condolências às famílias das vítimas.
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