Grupo japonês compra Embraco, mas exclui fábrica na Itália
MILÃO, 24 ABR (ANSA) - A empresa japonesa Nidec Corporation fechou um acordo para comprar a fabricante brasileira de compressores para refrigeradores Embraco, pertencente à multinacional norte-americana Whirlpool.
A operação é avaliada em US$ 1,08 bilhão e não inclui a filial da Embraco em Riva presso Chieri, no noroeste da Itália, que quase foi fechada no início deste ano e emprega cerca de 500 funcionários. Segundo comunicado dos dois grupos envolvidos nas tratativas, a unidade está sujeita a um "acordo separado com as autoridades e sindicatos locais".
"Como anunciado anteriormente, a Whirlpool pretende interromper as atividades e encerrar a produção na fábrica da Embraco na Itália. Por conta disso, a estrutura não será incluída na venda para a Nidec Corporation", diz a nota.
A Embraco pertence à Whirlpool desde 1997 e tem cerca de 11 mil funcionários, mas o grupo norte-americano pretende se concentrar na produção para o consumidor final. A fabricante de compressores congelou suas demissões na Itália até o fim do ano e criou um plano de saídas voluntárias.
Enquanto isso, as autoridades italianas tentam encontrar alguma empresa que assuma a fábrica e a mantenha ativa, ainda que em outro segmento. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A operação é avaliada em US$ 1,08 bilhão e não inclui a filial da Embraco em Riva presso Chieri, no noroeste da Itália, que quase foi fechada no início deste ano e emprega cerca de 500 funcionários. Segundo comunicado dos dois grupos envolvidos nas tratativas, a unidade está sujeita a um "acordo separado com as autoridades e sindicatos locais".
"Como anunciado anteriormente, a Whirlpool pretende interromper as atividades e encerrar a produção na fábrica da Embraco na Itália. Por conta disso, a estrutura não será incluída na venda para a Nidec Corporation", diz a nota.
A Embraco pertence à Whirlpool desde 1997 e tem cerca de 11 mil funcionários, mas o grupo norte-americano pretende se concentrar na produção para o consumidor final. A fabricante de compressores congelou suas demissões na Itália até o fim do ano e criou um plano de saídas voluntárias.
Enquanto isso, as autoridades italianas tentam encontrar alguma empresa que assuma a fábrica e a mantenha ativa, ainda que em outro segmento. (ANSA)
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