G7 critica eleição na Venezuela e diz que falta legitimidade
NOVA YORK, 23 MAI (ANSA) - O G7, grupo que reúne as sete maiores economias do planeta, criticou nesta quarta-feira (23) as eleições na Venezuela que reelegeram Nicolás Maduro como presidente do país.
De acordo com o grupo, o resultado do pleito, realizado no último domingo (20), "carece de legimitidade e credibilidade".
Além disso, o G7 pediu ao governo de Maduro que "restaurasse a democracia constitucional na Venezuela e marcasse eleições livres e justas que refletissem a vontade democrática da população".
Com menos de 50% da participação do eleitorado, Maduro foi reeleito para governar o país até 2025. A eleição foi marcada por polêmicas e, principalmente, pela falta de reconhecimento por grande parte da comunidade internacional.
Os Estados Unidos, Canadá, União Europeia (UE) e o Grupo de Lima, que inclui diversos países das Américas, como o Brasil, acusaram Maduro de sufocar a democracia, além de afirmarem que a eleição não foi justa e transparente.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com o grupo, o resultado do pleito, realizado no último domingo (20), "carece de legimitidade e credibilidade".
Além disso, o G7 pediu ao governo de Maduro que "restaurasse a democracia constitucional na Venezuela e marcasse eleições livres e justas que refletissem a vontade democrática da população".
Com menos de 50% da participação do eleitorado, Maduro foi reeleito para governar o país até 2025. A eleição foi marcada por polêmicas e, principalmente, pela falta de reconhecimento por grande parte da comunidade internacional.
Os Estados Unidos, Canadá, União Europeia (UE) e o Grupo de Lima, que inclui diversos países das Américas, como o Brasil, acusaram Maduro de sufocar a democracia, além de afirmarem que a eleição não foi justa e transparente.(ANSA)
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