República do Congo registra mais 6 casos de ebola
KINSHASA, 23 MAI (ANSA) - O ministro da Saúde da República Democrática do Congo, Oly Ilunga, anunciou nesta quarta-feira (23) ter registrado seis novos casos de ebola e outros dois que estão sob suspeita.
As novas vítimas foram localizadas na área de Iboko, onde um total de 14 pessoas estão infectadas. Ao todo, o último balanço oficial fala de 58 casos, sendo 28 confirmados, 21 prováveis e nove suspeitos, distribuídos em diversas regiões do país, segundo relatado durante a World Health Assembly, que discute assuntos de saúde globais, em Genebra.
A declaração foi dada no segundo dia da campanha de vacinação em massa lançada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na cidade de Mbandaka, primeira em área urbana a registrar casos do vírus.
"O risco da difusão é muito alto a nível nacional e a regional", diz o comunicado, ressaltando que, no entanto, o risco a "nível global é considerado baixo". Na última sexta-feira (18), a OMS declarou que a epidemia não é tratada como uma "emergência internacional". De acordo com o ministro da Saúde, na cidade há dezenas de funcionários de saúde aplicando a vacinação, mas "a prioridade do governo é garantir que eles possam trabalhar com segurança".
O vírus Ebola é transmitido pelos fluidos corporais de pessoas infectadas falecidas. Entre 2014 e 2016, a África Ocidental já havia registrado um surto do vírus, quando 11,3 mil pessoas morreram. Na ocasião, os países mais afetados foram Libéria, Serra Leoa e Guiné. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
As novas vítimas foram localizadas na área de Iboko, onde um total de 14 pessoas estão infectadas. Ao todo, o último balanço oficial fala de 58 casos, sendo 28 confirmados, 21 prováveis e nove suspeitos, distribuídos em diversas regiões do país, segundo relatado durante a World Health Assembly, que discute assuntos de saúde globais, em Genebra.
A declaração foi dada no segundo dia da campanha de vacinação em massa lançada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na cidade de Mbandaka, primeira em área urbana a registrar casos do vírus.
"O risco da difusão é muito alto a nível nacional e a regional", diz o comunicado, ressaltando que, no entanto, o risco a "nível global é considerado baixo". Na última sexta-feira (18), a OMS declarou que a epidemia não é tratada como uma "emergência internacional". De acordo com o ministro da Saúde, na cidade há dezenas de funcionários de saúde aplicando a vacinação, mas "a prioridade do governo é garantir que eles possam trabalhar com segurança".
O vírus Ebola é transmitido pelos fluidos corporais de pessoas infectadas falecidas. Entre 2014 e 2016, a África Ocidental já havia registrado um surto do vírus, quando 11,3 mil pessoas morreram. Na ocasião, os países mais afetados foram Libéria, Serra Leoa e Guiné. (ANSA)
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