Morre 2ª sobrevivente de acidente aéreo em Cuba
HAVANA, 25 MAI (ANSA) - Morreu nesta sexta-feira (25) uma das duas sobreviventes do acidente aéreo do último dia 18 em Havana, Cuba.
Emile Sánchez, de 41 anos, não conseguiu resistir aos ferimentos provocados pela tragédia, aumentando para 112 o número de vítimas.
Agora a única sobrevivente é a cubana Mailen Díaz, de 19 anos, que está internada em estado crítico em um hospital de Havana.
Na última segunda-feira (21), Grettel Landrove, 23, que também sobrevivera à queda, faleceu no hospital.
O Boeing 737-201 levava 113 pessoas, sendo 107 passageiros e seis tripulantes. A aeronave caiu na última sexta-feira, e os motivos do acidente ainda são desconhecidos. O avião pertencia à companhia aérea mexicana Global Air, mas era operado pela estatal Cubana de Aviación.
As autoridades anunciaram que especialistas cubanos, mexicanos e norte-americanos continuam as investigações para esclarecer as causas do desastre. A comissão trabalha nas duas caixas-pretas do avião.
Segundo um comunicado oficial de Cuba, as investigações podem demorar até um ano. Foi relatado também que um inquérito sobre a situação operacional da Global Air está em curso no México.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Emile Sánchez, de 41 anos, não conseguiu resistir aos ferimentos provocados pela tragédia, aumentando para 112 o número de vítimas.
Agora a única sobrevivente é a cubana Mailen Díaz, de 19 anos, que está internada em estado crítico em um hospital de Havana.
Na última segunda-feira (21), Grettel Landrove, 23, que também sobrevivera à queda, faleceu no hospital.
O Boeing 737-201 levava 113 pessoas, sendo 107 passageiros e seis tripulantes. A aeronave caiu na última sexta-feira, e os motivos do acidente ainda são desconhecidos. O avião pertencia à companhia aérea mexicana Global Air, mas era operado pela estatal Cubana de Aviación.
As autoridades anunciaram que especialistas cubanos, mexicanos e norte-americanos continuam as investigações para esclarecer as causas do desastre. A comissão trabalha nas duas caixas-pretas do avião.
Segundo um comunicado oficial de Cuba, as investigações podem demorar até um ano. Foi relatado também que um inquérito sobre a situação operacional da Global Air está em curso no México.
(ANSA)
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