Ultradireita quer processar presidente da Itália por traição
ROMA, 27 MAI (ANSA) - A líder do partido de extrema direita Irmãos da Itália (FDI), Giorgia Meloni, afirmou que pretende abrir um processo contra o presidente Sergio Mattarella por "alta traição".
A legenda tem cerca de 5% dos assentos no Parlamento e integra a coalizão de direita com Silvio Berlusconi e a ultranacionalista Liga, mas não daria seu apoio à aliança de governo entre Matteo Salvini e o Movimento 5 Estrelas (M5S).
Meloni se pronunciou após Mattarella ter confirmado que não aceitou a nomeação do professor Paolo Savona, conhecido por suas posições contra o euro e a Alemanha, como ministro de Finanças. "Se esse veto for confirmado, ficaria dramaticamente evidente que o presidente Mattarella é excessivamente influenciado por interesses das nações estrangeiras. Caso esse veto impeça a formação do novo governo, o FDI pedirá ao Parlamento a colocação do presidente sob estado de acusação por alta traição", declarou.
O Irmãos da Itália é um dos herdeiros ideológicos do fascismo, e Meloni sempre evitou fazer críticas diretas ao regime de Benito Mussolini. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A legenda tem cerca de 5% dos assentos no Parlamento e integra a coalizão de direita com Silvio Berlusconi e a ultranacionalista Liga, mas não daria seu apoio à aliança de governo entre Matteo Salvini e o Movimento 5 Estrelas (M5S).
Meloni se pronunciou após Mattarella ter confirmado que não aceitou a nomeação do professor Paolo Savona, conhecido por suas posições contra o euro e a Alemanha, como ministro de Finanças. "Se esse veto for confirmado, ficaria dramaticamente evidente que o presidente Mattarella é excessivamente influenciado por interesses das nações estrangeiras. Caso esse veto impeça a formação do novo governo, o FDI pedirá ao Parlamento a colocação do presidente sob estado de acusação por alta traição", declarou.
O Irmãos da Itália é um dos herdeiros ideológicos do fascismo, e Meloni sempre evitou fazer críticas diretas ao regime de Benito Mussolini. (ANSA)
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