Israel bombardeia alvos da Jihad Islâmica em Gaza
TEL AVIV, 29 MAI (ANSA) - A Aeronáutica de Israel bombardeou alvos atribuídos à facção palestina Jihad Islâmica no centro da Faixa de Gaza. O ataque foi uma resposta aos 28 morteiros disparados contra o território israelense na manhã desta terça-feira (29), reivindicados pelo movimento.
Em questão de poucas horas, as sirenes de alerta soaram quatro vezes nas comunidades judaicas no sul de Israel. O Iron Dome, sistema de defesa antiaérea do país, interceptou dois mísseis sobre a cidade de Ashkelon. Além disso, três pessoas foram feridas por pedaços de morteiros, e outras 10 foram internadas em estado de choque.
O ataque é um dos maiores de grupos palestinos contra Israel nos últimos anos, em meio à escalada da tensão na região por causa da decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital do país judeu.
Segundo o Exército israelense, as armas usadas nesta terça pela Jihad Islâmica foram fabricadas no Irã, que apoia o grupo palestino. O país também diz ter neutralizado um túnel que ia de Rafah, na Faixa de Gaza, ao Egito.
"O Hamas e a Jihad Islâmica já estão pagando um grande preço", afirmou o ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman. Desde o último dia 30 de março, ao menos 112 palestinos morreram em confrontos com as forças israelenses, que dizem que, desse total, 93 eram ligados a organizações "terroristas". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Em questão de poucas horas, as sirenes de alerta soaram quatro vezes nas comunidades judaicas no sul de Israel. O Iron Dome, sistema de defesa antiaérea do país, interceptou dois mísseis sobre a cidade de Ashkelon. Além disso, três pessoas foram feridas por pedaços de morteiros, e outras 10 foram internadas em estado de choque.
O ataque é um dos maiores de grupos palestinos contra Israel nos últimos anos, em meio à escalada da tensão na região por causa da decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital do país judeu.
Segundo o Exército israelense, as armas usadas nesta terça pela Jihad Islâmica foram fabricadas no Irã, que apoia o grupo palestino. O país também diz ter neutralizado um túnel que ia de Rafah, na Faixa de Gaza, ao Egito.
"O Hamas e a Jihad Islâmica já estão pagando um grande preço", afirmou o ministro da Defesa de Israel, Avigdor Lieberman. Desde o último dia 30 de março, ao menos 112 palestinos morreram em confrontos com as forças israelenses, que dizem que, desse total, 93 eram ligados a organizações "terroristas". (ANSA)
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