'Embalsamador digital': A profissão do futuro
ROMA, 20 JUN (ANSA) - "Embalsamador" da vida online e de dados digitais. Esta pode ser uma das profissões do futuro, ao menos de acordo com a revista publicada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a "Technology Review".
O artigo revela que a "profissão" já existe e foi "inventada" por Anette Admaska, quando sua mãe morreu e ela não tinha acesso às suas redes sociais, contas de banco e outros serviços que solicitam uma senha.
Com isso, Adamska teve a ideia de criar o "Back Up Your Life", que tem como objetivo "preparar" as pessoas digitalmente para o dia de sua morte.
Ao conversar com os clientes, ela consegue identificar o que eles querem que seja compartilhado ou armazenado com outras pessoas, mas também como fazer com que os familiares e amigos tenham acesso às suas contas pessoais.
"Não há nada que possa reduzir o luto, porém algumas situações podem piorá-lo", explicou. "Você gostaria que seu ente querido recebesse uma mensagem de aniversário depois de sua morte?", questionou.
Apesar de o projeto ser direcionado a pessoas em idade avançada, os que mais o procuram têm entre 30 e 40 anos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O artigo revela que a "profissão" já existe e foi "inventada" por Anette Admaska, quando sua mãe morreu e ela não tinha acesso às suas redes sociais, contas de banco e outros serviços que solicitam uma senha.
Com isso, Adamska teve a ideia de criar o "Back Up Your Life", que tem como objetivo "preparar" as pessoas digitalmente para o dia de sua morte.
Ao conversar com os clientes, ela consegue identificar o que eles querem que seja compartilhado ou armazenado com outras pessoas, mas também como fazer com que os familiares e amigos tenham acesso às suas contas pessoais.
"Não há nada que possa reduzir o luto, porém algumas situações podem piorá-lo", explicou. "Você gostaria que seu ente querido recebesse uma mensagem de aniversário depois de sua morte?", questionou.
Apesar de o projeto ser direcionado a pessoas em idade avançada, os que mais o procuram têm entre 30 e 40 anos. (ANSA)
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