Começa a 12ª edição da Bienal de Dança de Veneza
VENEZA, 22 JUN (ANSA) - Começou nesta sexta-feira (22) o 12º Festival Internacional de Dança Contemporânea da Bienal de Veneza. Esta edição tem como título "Respirar, estratégia e subversão" e é dirigida pela coreógrafa Marie Chouinard.
A abertura contou com a presença da dançarina norte-americana Meg Stuart, que recebeu o "Leão de Ouro" por sua carreira. Com sua companhia, "Damaged Goods", ela apresenta o espetáculo de improviso "Built to Last", que mescla um repertório musical clássico com contemporâneo.
"A música é uma máquina do tempo para os dançarinos, e a coreografia é uma tentativa incessante do homem de atingir uma forma de se estabelecer, se fixar no tempo", descreveu Stuart.
"As coisas possuem uma obsolescência intrínseca, e o título tem um tom provocativo. Sempre queremos criar coisas novas. Mas, ao mesmo tempo, todos temos a sensação de que o fim do mundo está próximo e nos preparamos secretamente para isso", acrescentou. O "Leão de Prata", por sua vez, foi entregue a Marlene Monteiro Freitas, considerada uma "jovem talento" de Cabo Verde. Ela e outros 12 dançarinos e músicos exibem "Bacchae - Prelude to a Purge", uma releitura da obra do dramaturgo grego Eurípedes. O festival, que ocorre até 1º de julho, ainda terá o flamenco contemporâneo de Israel Galván, os "concertos coreográficos" de Frédérick Gravel e uma mescla de dança, música e teatro de Jacques Poulin-Denis, dentre outras exibições. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A abertura contou com a presença da dançarina norte-americana Meg Stuart, que recebeu o "Leão de Ouro" por sua carreira. Com sua companhia, "Damaged Goods", ela apresenta o espetáculo de improviso "Built to Last", que mescla um repertório musical clássico com contemporâneo.
"A música é uma máquina do tempo para os dançarinos, e a coreografia é uma tentativa incessante do homem de atingir uma forma de se estabelecer, se fixar no tempo", descreveu Stuart.
"As coisas possuem uma obsolescência intrínseca, e o título tem um tom provocativo. Sempre queremos criar coisas novas. Mas, ao mesmo tempo, todos temos a sensação de que o fim do mundo está próximo e nos preparamos secretamente para isso", acrescentou. O "Leão de Prata", por sua vez, foi entregue a Marlene Monteiro Freitas, considerada uma "jovem talento" de Cabo Verde. Ela e outros 12 dançarinos e músicos exibem "Bacchae - Prelude to a Purge", uma releitura da obra do dramaturgo grego Eurípedes. O festival, que ocorre até 1º de julho, ainda terá o flamenco contemporâneo de Israel Galván, os "concertos coreográficos" de Frédérick Gravel e uma mescla de dança, música e teatro de Jacques Poulin-Denis, dentre outras exibições. (ANSA)
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