Fundo dos EUA avança para garantir comando do Milan
MILÃO, 22 JUN (ANSA) - A gestora de recursos norte-americana Elliott deu nesta sexta-feira (22) mais um passo para tentar assumir o comando do Milan, o clube italiano mais vitorioso no cenário internacional.
O proprietário Li Yonghong, envolvido em uma série de especulações sobre sua saúde financeira, não cumpriu o prazo para concluir um aumento de capital, e os 32 milhões de euros que ele devia ter depositado até esta sexta foram cobertos pela Elliott.
Li tem agora até 10 de julho para restituir o dinheiro, ou a gestora iniciará os trâmites para executar a penhora das ações do Milan. Enquanto isso, o empresário chinês, que já devia 303 milhões de euros para a Elliott, segue em busca de um sócio.
Um dos interessados no clube rossonero é o norte-americano Thomas Ricketts, proprietário do time de beisebol Chicago Cubs.
Segundo a assessoria de imprensa da família Ricketts, seu plano para o Milan é de "longo prazo". O clã tem uma fortuna estimada em US$ 5 bilhões.
Sua proposta chegou a Milão por meio do banco Morgan Stanley, mas uma oferta apresentada pelo Goldman Sachs, cujo nome do investidor ainda é mantido sob sigilo, também está na briga. O Milan, antes pertencente a Silvio Berlusconi, foi vendido a Li em abril de 2017, por 740 milhões de euros.
No entanto, para concluir a operação, o chinês precisou de um empréstimo de 303 milhões de euros da Elliott. Desde então, surgem cada vez mais dúvidas sobre sua capacidade financeira. Na última janela de transferências, o clube gastou mais de 200 milhões de euros em contratações e não conseguiu comprovar uma arrecadação compatível.
Por isso, arrisca ser excluído de competições europeias na próxima temporada. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O proprietário Li Yonghong, envolvido em uma série de especulações sobre sua saúde financeira, não cumpriu o prazo para concluir um aumento de capital, e os 32 milhões de euros que ele devia ter depositado até esta sexta foram cobertos pela Elliott.
Li tem agora até 10 de julho para restituir o dinheiro, ou a gestora iniciará os trâmites para executar a penhora das ações do Milan. Enquanto isso, o empresário chinês, que já devia 303 milhões de euros para a Elliott, segue em busca de um sócio.
Um dos interessados no clube rossonero é o norte-americano Thomas Ricketts, proprietário do time de beisebol Chicago Cubs.
Segundo a assessoria de imprensa da família Ricketts, seu plano para o Milan é de "longo prazo". O clã tem uma fortuna estimada em US$ 5 bilhões.
Sua proposta chegou a Milão por meio do banco Morgan Stanley, mas uma oferta apresentada pelo Goldman Sachs, cujo nome do investidor ainda é mantido sob sigilo, também está na briga. O Milan, antes pertencente a Silvio Berlusconi, foi vendido a Li em abril de 2017, por 740 milhões de euros.
No entanto, para concluir a operação, o chinês precisou de um empréstimo de 303 milhões de euros da Elliott. Desde então, surgem cada vez mais dúvidas sobre sua capacidade financeira. Na última janela de transferências, o clube gastou mais de 200 milhões de euros em contratações e não conseguiu comprovar uma arrecadação compatível.
Por isso, arrisca ser excluído de competições europeias na próxima temporada. (ANSA)
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