MP de Turim pede que prefeita responda por acidente de 2017
ROMA, 23 JUN (ANSA) - O Ministério Público de Turim, na Itália, solicitou nesta sexta-feira (22) o julgamento da prefeita Chiara Appendino e de outras 14 pessoas que estão sendo investigadas pela confusão na Piazza San Carlo, em 3 de junho de 2017, a qual ocasionou a morte de uma mulher.
Todos são acusados de homícidio e negligência. Além de Appendino, também estão sendo investigados o ex-chefe de gabinete de Turim, Paolo Giordana, e o superintendente Angelo Sanna.
A tese da procuração foi apoiada na consultoria do arquiteto Mauro Esposito, que alegou que a festa na Piazza San Carlo não foi bem organizada e deveria ter sido cancelada. Na ocasião, cerca de 30 mil torcedores da Juventus acompanharam a transmissão da final da Liga dos Campeões contra o Real Madrid, na Piazza San Carlo, que foi palco de pânico e confusão.
Diversas pessoas fugiram do local após ouvirem barulhos de explosões. O caos deixou mais de 1,5 mil feridos e ocasionou a morte de Erika Pioletti, de 38 anos.
De acordo com a investigação, tudo começou por conta de um grupo, que teria usado um spray para iniciar a confusão. Eles cometeram furtos e agressões contra cerca de 300 pessoas. Até o momento, pelo menos oito jovens já foram detidos.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Todos são acusados de homícidio e negligência. Além de Appendino, também estão sendo investigados o ex-chefe de gabinete de Turim, Paolo Giordana, e o superintendente Angelo Sanna.
A tese da procuração foi apoiada na consultoria do arquiteto Mauro Esposito, que alegou que a festa na Piazza San Carlo não foi bem organizada e deveria ter sido cancelada. Na ocasião, cerca de 30 mil torcedores da Juventus acompanharam a transmissão da final da Liga dos Campeões contra o Real Madrid, na Piazza San Carlo, que foi palco de pânico e confusão.
Diversas pessoas fugiram do local após ouvirem barulhos de explosões. O caos deixou mais de 1,5 mil feridos e ocasionou a morte de Erika Pioletti, de 38 anos.
De acordo com a investigação, tudo começou por conta de um grupo, que teria usado um spray para iniciar a confusão. Eles cometeram furtos e agressões contra cerca de 300 pessoas. Até o momento, pelo menos oito jovens já foram detidos.(ANSA)
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