Harley-Davidson transferirá parte da produção dos EUA
NOVA YORK, 25 JUN (ANSA) - A fabricante de motos Harley-Davidson estuda tirar parte de sua produção dos Estados Unidos, por causa da guerra comercial deflagrada pelo presidente Donald Trump.
A empresa estima que cada motocicleta custará, em média, US$ 2,2 mil a mais com as contratarifas aplicada pela União Europeia em resposta às sobretaxas ao aço e ao alumínio impostas pelos EUA.
A retaliação da UE elevou a taxa de importação de motos Harley-Davidson de 6% para 21%.
A nova porcentagem "custará" até US$ 100 milhões por ano para a fabricante. A companhia informou que, nos próximos meses, aumentará a produção nas suas filiais internacionais no Brasil, na Austrália, na Índia e na Tailândia.
"Aumentar a produção internacional para aliviar a carga tarifária da UE não é a preferência da companhia, mas representa a única opção sustentável para fazer com que as motos sejam acessíveis aos clientes na UE e para manter um negócio viável na Europa", afirmou a Harley-Davidson. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A empresa estima que cada motocicleta custará, em média, US$ 2,2 mil a mais com as contratarifas aplicada pela União Europeia em resposta às sobretaxas ao aço e ao alumínio impostas pelos EUA.
A retaliação da UE elevou a taxa de importação de motos Harley-Davidson de 6% para 21%.
A nova porcentagem "custará" até US$ 100 milhões por ano para a fabricante. A companhia informou que, nos próximos meses, aumentará a produção nas suas filiais internacionais no Brasil, na Austrália, na Índia e na Tailândia.
"Aumentar a produção internacional para aliviar a carga tarifária da UE não é a preferência da companhia, mas representa a única opção sustentável para fazer com que as motos sejam acessíveis aos clientes na UE e para manter um negócio viável na Europa", afirmou a Harley-Davidson. (ANSA)
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