Embraco na Itália será assumida por grupo sino-israelense
TURIM, 26 JUN (ANSA) - A fábrica da empresa brasileira Embraco em Riva presso Chieri, no noroeste da Itália, será transferida em 16 de julho para o grupo sino-israelense Ventures, que usará a planta para produzir robôs de limpeza para painéis fotovoltaicos e sistemas de depuração de água.
O acordo foi assinado nesta terça-feira (26), em Turim, e salvará o emprego das 417 pessoas que trabalham para a unidade atualmente. A multinacional norte-americana Whirlpool havia anunciado o fechamento da fábrica, que faz compressores para refrigeradores, em janeiro passado, em plena campanha eleitoral na Itália.
No entanto, a desativação e a subsequente demissão dos funcionários foram congeladas até o fim deste ano, para permitir que sindicatos, empresários e autoridades encontrassem uma solução.
"Hoje foi formalizado o projeto de reindustrialização que negociamos com os sindicatos. É a demonstração que, com trabalho sério ao invés de slogans, se combate os efeitos das deslocalizações", afirmou o ex-ministro do Desenvolvimento Econômico da Itália Carlo Calenda, que se envolvera pessoalmente na crise.
Recentemente, a japonesa Nidec Corporation anunciou um acordo para comprar a Embraco por US$ 1,08 bilhão, mas a operação não inclui a filial italiana. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O acordo foi assinado nesta terça-feira (26), em Turim, e salvará o emprego das 417 pessoas que trabalham para a unidade atualmente. A multinacional norte-americana Whirlpool havia anunciado o fechamento da fábrica, que faz compressores para refrigeradores, em janeiro passado, em plena campanha eleitoral na Itália.
No entanto, a desativação e a subsequente demissão dos funcionários foram congeladas até o fim deste ano, para permitir que sindicatos, empresários e autoridades encontrassem uma solução.
"Hoje foi formalizado o projeto de reindustrialização que negociamos com os sindicatos. É a demonstração que, com trabalho sério ao invés de slogans, se combate os efeitos das deslocalizações", afirmou o ex-ministro do Desenvolvimento Econômico da Itália Carlo Calenda, que se envolvera pessoalmente na crise.
Recentemente, a japonesa Nidec Corporation anunciou um acordo para comprar a Embraco por US$ 1,08 bilhão, mas a operação não inclui a filial italiana. (ANSA)
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