Suprema Corte dos EUA autoriza veto a imigrantes muçulmanos
WASHINGTON, 26 JUN (ANSA) - A Suprema Corte dos Estados Unidos confirmou o veto à entrada de determinados imigrantes muçulmanos no país. A votação foi realizada nesta terça-feira (26) e teve placar de cinco votos a quatro.
Desta maneira, pessoas de Síria, Irã, Líbia, Iêmen e Somália não poderão visitar o território norte-americano. Além disso, haverá restrições para moradores da Coreia do Norte e da Venezuela. O presidente dos EUA, Donald Trump comemorou a "vitória" no Twitter. "A Suprema Corte manteve o 'travel ban'. Uau!", escreveu.
O anúncio da proibição foi feito no início de 2017, pelo próprio mandatário, que justifica a medida com o argumento de defender a segurança do país. Desde então, o texto foi bastante criticado e modificado três vezes até sua aprovação.
Diversos representantes políticos, grupos de direitos humanos e de imigração se manifestaram contra o veto nas redes sociais.
"Em 1944, a Suprema Corte permitiu que os Estados Unidos aprisionassem japoneses somente pela sua origem e etnia, com base em alegações vazias de segurança nacional. É um dos capítulos mais vergonhosos da história dos EUA, assim como a decisão de hoje", escreveu a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Desta maneira, pessoas de Síria, Irã, Líbia, Iêmen e Somália não poderão visitar o território norte-americano. Além disso, haverá restrições para moradores da Coreia do Norte e da Venezuela. O presidente dos EUA, Donald Trump comemorou a "vitória" no Twitter. "A Suprema Corte manteve o 'travel ban'. Uau!", escreveu.
O anúncio da proibição foi feito no início de 2017, pelo próprio mandatário, que justifica a medida com o argumento de defender a segurança do país. Desde então, o texto foi bastante criticado e modificado três vezes até sua aprovação.
Diversos representantes políticos, grupos de direitos humanos e de imigração se manifestaram contra o veto nas redes sociais.
"Em 1944, a Suprema Corte permitiu que os Estados Unidos aprisionassem japoneses somente pela sua origem e etnia, com base em alegações vazias de segurança nacional. É um dos capítulos mais vergonhosos da história dos EUA, assim como a decisão de hoje", escreveu a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU). (ANSA)
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