Pivô de caso do estádio da Roma doou a 'todos os partidos'
ROMA, 28 JUN (ANSA) - O empresário Luca Parnasi, um dos pivôs do escândalo de corrupção que envolve o novo estádio da Roma, teria afirmado que deu dinheiro "para todos os partidos".
Parnasi, proprietário dos terrenos onde será construída a arena, disse que as doações foram feitas para lhe garantir relações com todas as forças políticas do país. Preso há 15 dias, o empresário foi interrogado durante 11 horas nesta quinta-feira (28).
Além dele, outras oito pessoas foram detidas por causa do escândalo, incluindo cinco funcionários de Parnasi; o ex-vice-presidente do Conselho Regional do Lazio Adriano Palozzi; o ex-secretário regional de Urbanismo Michele Civita; e Luca Lanzalone, ex-presidente da Acea, companhia que administra serviços de água e energia em Roma.
Lanzalone, Palozzi e Civita estão em regime domiciliar, e a lista de investigados não inclui nenhum dirigente do clube da capital. Por causa do escândalo, o Departamento de Urbanismo da cidade congelou a tramitação do projeto do estádio.
A obra já havia recebido o aval da conferência de serviços de Roma, mas a Prefeitura ainda não concedeu a permissão para a abertura dos canteiros nem iniciou as licitações para as intervenções públicas nos arredores.
A suspeita é que as nove pessoas presas tenham cometido atos de corrupção em procedimentos ligados à construção do estádio.
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Parnasi, proprietário dos terrenos onde será construída a arena, disse que as doações foram feitas para lhe garantir relações com todas as forças políticas do país. Preso há 15 dias, o empresário foi interrogado durante 11 horas nesta quinta-feira (28).
Além dele, outras oito pessoas foram detidas por causa do escândalo, incluindo cinco funcionários de Parnasi; o ex-vice-presidente do Conselho Regional do Lazio Adriano Palozzi; o ex-secretário regional de Urbanismo Michele Civita; e Luca Lanzalone, ex-presidente da Acea, companhia que administra serviços de água e energia em Roma.
Lanzalone, Palozzi e Civita estão em regime domiciliar, e a lista de investigados não inclui nenhum dirigente do clube da capital. Por causa do escândalo, o Departamento de Urbanismo da cidade congelou a tramitação do projeto do estádio.
A obra já havia recebido o aval da conferência de serviços de Roma, mas a Prefeitura ainda não concedeu a permissão para a abertura dos canteiros nem iniciou as licitações para as intervenções públicas nos arredores.
A suspeita é que as nove pessoas presas tenham cometido atos de corrupção em procedimentos ligados à construção do estádio.
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