Filho de líder do EI é morto em combate na Síria
BEIRUTE, 04 JUL (ANSA) - O Estado Islâmico informou que o filho do líder Abu Bakr al-Baghdadi, que se intitula "califa" do grupo extremista, foi morto na Síria, em um combate contra as tropas do governo.
O anúncio foi feito pela "Amaq", agência de propaganda do EI, que mostrou uma foto do jovem com um fuzil na mão e identificou-o como Huthaifa al-Badri.
Segundo o Estado Islâmico, Al-Badri era um "combatente de elite" e morreu enquanto defendia uma central elétrica contra a ofensiva de tropas sírias e russas na província de Homs.
Contudo, a data da morte não foi indicada.
Para a especialista norte-americana Rita Katz, diretora do portal de contraterrorismo "SITE", a falta de informações sobre o óbito do filho de Al-Baghdadi, bem como a divulgação "no estilo do EI", "é uma forma de inspirar combatentes e apoiadores do Estado Islâmico".
Ainda de acordo com ela, os jihadistas estão classificando o ataque e a sucessiva morte como um "tapa na cara de todos aqueles que desapontam e são hipócritas" e uma "indicação definitiva de que o califa de Alá [Baghdadi] está em sua terra e entre as pessoas que lutam nas linhas de frente". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O anúncio foi feito pela "Amaq", agência de propaganda do EI, que mostrou uma foto do jovem com um fuzil na mão e identificou-o como Huthaifa al-Badri.
Segundo o Estado Islâmico, Al-Badri era um "combatente de elite" e morreu enquanto defendia uma central elétrica contra a ofensiva de tropas sírias e russas na província de Homs.
Contudo, a data da morte não foi indicada.
Para a especialista norte-americana Rita Katz, diretora do portal de contraterrorismo "SITE", a falta de informações sobre o óbito do filho de Al-Baghdadi, bem como a divulgação "no estilo do EI", "é uma forma de inspirar combatentes e apoiadores do Estado Islâmico".
Ainda de acordo com ela, os jihadistas estão classificando o ataque e a sucessiva morte como um "tapa na cara de todos aqueles que desapontam e são hipócritas" e uma "indicação definitiva de que o califa de Alá [Baghdadi] está em sua terra e entre as pessoas que lutam nas linhas de frente". (ANSA)
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