PD italiano elege Maurizio Martina como novo secretário
ROMA, 7 JUL (ANSA) - Em assembleia nacional, o Partido Democrático (PD) elegeu neste sábado (7) Maurizio Martina como novo secretário-geral da legenda italiana de centro-esquerda.
Martina é deputado e, entre 2014 a março de 2018 foi ministro da Agricultura dos governos dos ex-primeiro-ministros Matteo Renzi e de Paolo Gentiloni, ambos do PD.
Ele já vinha sendo o secretário interino do PD desde a renúncia de Renzi, pois costumava ocupar o posto de vice-secretário.
Agora, Martina, de 39 anos, comandará o partido até o fim de 2018 ou início de 2019.
Com mais de mil participantes, a assembleia elegeu Martina com ampla maioria: foram apenas sete votos contrários e 13 abstenções.
Na assembleia, o partido cogitou agendar para 24 de fevereiro de 2019 as primárias para novas eleições da secretaria do PD.
Renzi - Em seu discurso na assembleia do PD, Renzi alegou que a legenda governou de maneira hegemônica por quatro anos, mas que perdeu a hegemonia após sua renúncia. Aplaudido, Renzi, porém, fez uma crítica: "Abaixemos os tons da torcida. Sei que não fui o único responsável [pela crise], mas na política se faz assim: um paga por todos", disse.
Renzi também voltou a afirmar que se opõe firmemente a qualquer possibilidade de acordo com o Movimento 5 Estrelas (M5S), o qual chamou de "velha direita". "Luigi di Maio [líder do M5S] diz que o inimigo número 1 é Emmanuel Macron [presidente francês]. Entendo que atacar os franceses te dá like no Facebook, principalmente durante a Copa do Mundo, mas Macron é um dos pontos de referência contra os populistas para impedir que eles virem a maior força do Parlamento Europeu", alertou. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Martina é deputado e, entre 2014 a março de 2018 foi ministro da Agricultura dos governos dos ex-primeiro-ministros Matteo Renzi e de Paolo Gentiloni, ambos do PD.
Ele já vinha sendo o secretário interino do PD desde a renúncia de Renzi, pois costumava ocupar o posto de vice-secretário.
Agora, Martina, de 39 anos, comandará o partido até o fim de 2018 ou início de 2019.
Com mais de mil participantes, a assembleia elegeu Martina com ampla maioria: foram apenas sete votos contrários e 13 abstenções.
Na assembleia, o partido cogitou agendar para 24 de fevereiro de 2019 as primárias para novas eleições da secretaria do PD.
Renzi - Em seu discurso na assembleia do PD, Renzi alegou que a legenda governou de maneira hegemônica por quatro anos, mas que perdeu a hegemonia após sua renúncia. Aplaudido, Renzi, porém, fez uma crítica: "Abaixemos os tons da torcida. Sei que não fui o único responsável [pela crise], mas na política se faz assim: um paga por todos", disse.
Renzi também voltou a afirmar que se opõe firmemente a qualquer possibilidade de acordo com o Movimento 5 Estrelas (M5S), o qual chamou de "velha direita". "Luigi di Maio [líder do M5S] diz que o inimigo número 1 é Emmanuel Macron [presidente francês]. Entendo que atacar os franceses te dá like no Facebook, principalmente durante a Copa do Mundo, mas Macron é um dos pontos de referência contra os populistas para impedir que eles virem a maior força do Parlamento Europeu", alertou. (ANSA)
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