Itália adere à Comunidade de Países de Língua Portuguesa
ROMA, 18 JUL (ANSA) - A Itália aderiu oficialmente à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), formada por nove países lusófonos, como Brasil e Portugal, mas na qualidade de "observadora associada".
O anúncio foi feito pelo Ministério das Relações Exteriores italiano, que diz que a adesão ocorreu durante a cúpula dos chefes de Estado e de governo dos membros da CPLP, realizada em Cabo Verde, entre 17 e 18 de julho.
"A Itália tem intensas ligações históricas, políticas, culturais e econômicas com os países-membros da comunidade e nutre tradicionalmente um grande interesse pela língua portuguesa, favorecido pela origem comum latina dos idiomas italiano e português", diz a nota.
Segundo a Farnesina, a adesão permitirá que a Itália "consolide" esse interesse e "reforce" as relações econômicas e comerciais com os Estados-membros. A CPLP foi fundada em 1996 e tem sede em Lisboa. Além de Brasil e Portugal, fazem parte da entidade Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Além disso, a comunidade possui 11 observadores associados, incluindo Japão, Turquia, Senegal, Geórgia e Hungria. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O anúncio foi feito pelo Ministério das Relações Exteriores italiano, que diz que a adesão ocorreu durante a cúpula dos chefes de Estado e de governo dos membros da CPLP, realizada em Cabo Verde, entre 17 e 18 de julho.
"A Itália tem intensas ligações históricas, políticas, culturais e econômicas com os países-membros da comunidade e nutre tradicionalmente um grande interesse pela língua portuguesa, favorecido pela origem comum latina dos idiomas italiano e português", diz a nota.
Segundo a Farnesina, a adesão permitirá que a Itália "consolide" esse interesse e "reforce" as relações econômicas e comerciais com os Estados-membros. A CPLP foi fundada em 1996 e tem sede em Lisboa. Além de Brasil e Portugal, fazem parte da entidade Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Além disso, a comunidade possui 11 observadores associados, incluindo Japão, Turquia, Senegal, Geórgia e Hungria. (ANSA)
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