Estudante brasileira é morta a tiros na Nicarágua
SÃO PAULO, 24 JUL (ANSA) - Uma estudante brasileira, Raynéia Gabrielle Lima, de 30 anos, foi assassinada a tiros em Manágua, na Nicarágua, que está à beira da guerra civil por conta da repressão do governo de Daniel Ortega aos protestos iniciados em abril passado.
O crime ocorreu na noite da última segunda-feira (23), quando o carro em que Lima estava teria sido metralhado por um grupo paramilitar. A notícia foi relatada pelo grupo "Coordenadoria Universitária - Democracia e Justiça", que reúne estudantes de oposição ao regime sandinista.
Pernambucana, Lima estudava medicina na Universidade Americana de Manágua (UAM). "O governo brasileiro recebeu com profunda indignação e condena a trágica morte da cidadã brasileira Raynéia Gabrielle Lima, atingida por disparos em circunstâncias sobre as quais está buscando esclarecimentos junto ao governo nicaraguense", diz uma nota do Itamaraty, cobrando punição aos responsáveis.
A brasileira ainda chegou a ser levada a um hospital de Manágua, mas não resistiu aos ferimentos. Os protestos na Nicarágua começaram por causa de uma reforma previdenciária proposta por Ortega. O projeto já foi engavetado, mas serviu de estopim para um amplo movimento de revolta contra a repressão no país.
Ex-guerrilheiro, o presidente comanda a Nicarágua desde 2007 e está em seu terceiro mandato seguido. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O crime ocorreu na noite da última segunda-feira (23), quando o carro em que Lima estava teria sido metralhado por um grupo paramilitar. A notícia foi relatada pelo grupo "Coordenadoria Universitária - Democracia e Justiça", que reúne estudantes de oposição ao regime sandinista.
Pernambucana, Lima estudava medicina na Universidade Americana de Manágua (UAM). "O governo brasileiro recebeu com profunda indignação e condena a trágica morte da cidadã brasileira Raynéia Gabrielle Lima, atingida por disparos em circunstâncias sobre as quais está buscando esclarecimentos junto ao governo nicaraguense", diz uma nota do Itamaraty, cobrando punição aos responsáveis.
A brasileira ainda chegou a ser levada a um hospital de Manágua, mas não resistiu aos ferimentos. Os protestos na Nicarágua começaram por causa de uma reforma previdenciária proposta por Ortega. O projeto já foi engavetado, mas serviu de estopim para um amplo movimento de revolta contra a repressão no país.
Ex-guerrilheiro, o presidente comanda a Nicarágua desde 2007 e está em seu terceiro mandato seguido. (ANSA)
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