Roma estuda acionar Justiça por 'caso Malcom'
ROMA, 24 JUL (ANSA) - O diretor esportivo da Roma, Monchi, afirmou nesta terça-feira (24) que estuda acionar a Justiça por causa da contratação do atacante brasileiro Malcom pelo Barcelona.
"Ainda estamos avaliando se podemos iniciar uma causa legal com o que temos em mão. É verdade que não temos documentos assinados, mas temos muitas mensagens com o presidente [do Bordeaux] e o procurador [do atleta] que merecem ser avaliadas", disse o cartola à "Roma TV".
Segundo Monchi, foi o próprio clube francês quem insistiu para os dois lados anunciarem a transferência no Twitter, embora o contrato ainda não tivesse sido assinado. "Eu disse que para nós não era bom, porque somos cotados em bolsa, mas eles insistiram, então fomos obrigados a fazer a mesma comunicação", acrescentou.
Em seguida, ao saber que o brasileiro havia sido impedido de embarcar para a Itália, Monchi telefonou para o presidente do Bordeaux, Stephane Martin, que lhe disse que havia chegado uma oferta maior do Barcelona e que a Roma precisava aumentar sua proposta para fechar o negócio.
"Respondi que já tínhamos um acordo fechado, mas ele me disse que nada havia sido assinado", contou. A Roma ainda tentou fazer uma oferta mais alta, porém, segundo o diretor esportivo, foi ignorada pelo Bordeaux.
"Ao meio-dia [desta terça], começaram a dizer que queriam outra oferta, porque o Barça estava insistindo, mas eu disse 'chega'", relatou Monchi, prometendo encontrar outro jogador para o lugar de Malcom. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Ainda estamos avaliando se podemos iniciar uma causa legal com o que temos em mão. É verdade que não temos documentos assinados, mas temos muitas mensagens com o presidente [do Bordeaux] e o procurador [do atleta] que merecem ser avaliadas", disse o cartola à "Roma TV".
Segundo Monchi, foi o próprio clube francês quem insistiu para os dois lados anunciarem a transferência no Twitter, embora o contrato ainda não tivesse sido assinado. "Eu disse que para nós não era bom, porque somos cotados em bolsa, mas eles insistiram, então fomos obrigados a fazer a mesma comunicação", acrescentou.
Em seguida, ao saber que o brasileiro havia sido impedido de embarcar para a Itália, Monchi telefonou para o presidente do Bordeaux, Stephane Martin, que lhe disse que havia chegado uma oferta maior do Barcelona e que a Roma precisava aumentar sua proposta para fechar o negócio.
"Respondi que já tínhamos um acordo fechado, mas ele me disse que nada havia sido assinado", contou. A Roma ainda tentou fazer uma oferta mais alta, porém, segundo o diretor esportivo, foi ignorada pelo Bordeaux.
"Ao meio-dia [desta terça], começaram a dizer que queriam outra oferta, porque o Barça estava insistindo, mas eu disse 'chega'", relatou Monchi, prometendo encontrar outro jogador para o lugar de Malcom. (ANSA)
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