Terrorismo deixa marca em eleições no Paquistão
ISLAMABAD, 25 JUL (ANSA) - Ao menos 31 pessoas morreram em um atentado suicida em um colégio eleitoral em Quetta, no sudoeste do Paquistão, que realizou eleições parlamentares nesta quarta-feira (25).
O ataque ocorreu ao lado de um furgão da polícia que estava parado na entrada do local de votação. Segundo um porta-voz das forças de segurança, o terrorista queria entrar no colégio, mas se explodiu quando policiais o bloquearam.
O grupo Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria do ataque, 12 dias depois de outro suicida supostamente ligado ao grupo ter assassinado mais de 130 pessoas em um comício no Baluchistão.
Quase 106 milhões de paquistaneses foram convocados às urnas nesta quarta, para escolher os membros da Assembleia Nacional e de quatro assembleias provinciais, que ficarão no poder pelos próximos cinco anos.
A disputa é entre a Liga Muçulmana do Paquistão-Nawaz (PML-N), do ex-primeiro-ministro Nawaz Sharif, preso por corrupção, o Movimento Paquistanês por Justiça (PTI), do ex-jogador de críquete Imran Khan, e o Partido Popular Paquistanês (PPP).
Segundo a imprensa local, Khan é o favorito para ser o novo primeiro-ministro. Dos 342 membros do Parlamento, 272 são eleitos diretamente, 60 assentos são reservados às mulheres, e 10, às minorias étnicas. Dos 12,5 mil candidatos, cinco são transgênero.
As eleições foram realizadas sob um forte esquema de segurança, com 450 mil agentes mobilizados para evitar atentados. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O ataque ocorreu ao lado de um furgão da polícia que estava parado na entrada do local de votação. Segundo um porta-voz das forças de segurança, o terrorista queria entrar no colégio, mas se explodiu quando policiais o bloquearam.
O grupo Estado Islâmico (EI) reivindicou a autoria do ataque, 12 dias depois de outro suicida supostamente ligado ao grupo ter assassinado mais de 130 pessoas em um comício no Baluchistão.
Quase 106 milhões de paquistaneses foram convocados às urnas nesta quarta, para escolher os membros da Assembleia Nacional e de quatro assembleias provinciais, que ficarão no poder pelos próximos cinco anos.
A disputa é entre a Liga Muçulmana do Paquistão-Nawaz (PML-N), do ex-primeiro-ministro Nawaz Sharif, preso por corrupção, o Movimento Paquistanês por Justiça (PTI), do ex-jogador de críquete Imran Khan, e o Partido Popular Paquistanês (PPP).
Segundo a imprensa local, Khan é o favorito para ser o novo primeiro-ministro. Dos 342 membros do Parlamento, 272 são eleitos diretamente, 60 assentos são reservados às mulheres, e 10, às minorias étnicas. Dos 12,5 mil candidatos, cinco são transgênero.
As eleições foram realizadas sob um forte esquema de segurança, com 450 mil agentes mobilizados para evitar atentados. (ANSA)
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