Coreia do Norte entrega restos mortais de soldados aos EUA
WASHINGTON, 27 JUL (ANSA) - A Coreia do Norte entregou aos Estados Unidos os restos mortais de soldados norte-americanos que morreram no país durante a Guerra da Coreia (1950-1953).
Um avião militar da Força Aérea dos EUA transportou as ossadas até a base de Osan, na Coreia do Sul, na manhã desta sexta-feira (27), por ocasião do 65º aniversário do armistício que paralisou o conflito na península.
A aeronave foi recebida por uma multidão de militares norte-americanos e suas famílias. "Isso representa um significativo primeiro passo para começar a repatriar os restos mortais e retomar as buscas pelos cerca de 5,3 mil americanos que nunca voltaram para casa", afirmou a porta-voz do presidente Donald Trump, Sarah Sanders.
A devolução dos corpos é resultado da cúpula entre o mandatário dos EUA e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, em Singapura, no dia 12 de junho. Essa foi a primeira reunião entre governantes dos dois países.
Na ocasião, Trump e Kim assinaram um comunicado conjunto que afirma o compromisso com a "paz duradoura" e a "desnuclearização" da Península Coreana. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Um avião militar da Força Aérea dos EUA transportou as ossadas até a base de Osan, na Coreia do Sul, na manhã desta sexta-feira (27), por ocasião do 65º aniversário do armistício que paralisou o conflito na península.
A aeronave foi recebida por uma multidão de militares norte-americanos e suas famílias. "Isso representa um significativo primeiro passo para começar a repatriar os restos mortais e retomar as buscas pelos cerca de 5,3 mil americanos que nunca voltaram para casa", afirmou a porta-voz do presidente Donald Trump, Sarah Sanders.
A devolução dos corpos é resultado da cúpula entre o mandatário dos EUA e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, em Singapura, no dia 12 de junho. Essa foi a primeira reunião entre governantes dos dois países.
Na ocasião, Trump e Kim assinaram um comunicado conjunto que afirma o compromisso com a "paz duradoura" e a "desnuclearização" da Península Coreana. (ANSA)
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