Atentado do Estado Islâmico mata 11 nas Filipinas
MANILA, 31 JUL (ANSA) - Um ataque com carro-bomba matou 11 pessoas, entre elas um menino de 10 anos, nesta terça-feira (31) no vilarejo de Colonia, na província de Basilan, no sul das Filipinas. O Estado Islâmico (EI) assumiu a responsabilidade pelo ataque.
Entre as vítimas estão um soldado, cinco membros de grupos paramilitares, quatro civis, entre eles a criança de dez anos e sua mãe, e o motorista do furgão. Outros seis soldados filipinos e um paramilitar ficaram feridos, segundo autoridades locais.
Testemunhas relatam que a van que explodiu foi parada em um posto de controle militar. Ao perceberem uma atitude estranha do motorista, os soldados chegaram a pedir reforço mas o furgão foi detonado antes da chegada de mais pessoal. A identidade do motorista está sendo investigada por autoridades locais. O ataque acontece uma semana depois de o presidente do país, Rodrigo Duterte, ter assinado uma lei dando maios autonomia que dá mais autonomia à região de maioria islâmica no sul do país, onde está a ilha de Basilan, que tinha como objetivo estabelecer a paz na área, em que diversos grupos rebeldes operam. O porta-voz da presidência, Harry Roque, classificou o ataque como um "crime", com "uso ilegal da força, mesmo em tempos de guerra". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Entre as vítimas estão um soldado, cinco membros de grupos paramilitares, quatro civis, entre eles a criança de dez anos e sua mãe, e o motorista do furgão. Outros seis soldados filipinos e um paramilitar ficaram feridos, segundo autoridades locais.
Testemunhas relatam que a van que explodiu foi parada em um posto de controle militar. Ao perceberem uma atitude estranha do motorista, os soldados chegaram a pedir reforço mas o furgão foi detonado antes da chegada de mais pessoal. A identidade do motorista está sendo investigada por autoridades locais. O ataque acontece uma semana depois de o presidente do país, Rodrigo Duterte, ter assinado uma lei dando maios autonomia que dá mais autonomia à região de maioria islâmica no sul do país, onde está a ilha de Basilan, que tinha como objetivo estabelecer a paz na área, em que diversos grupos rebeldes operam. O porta-voz da presidência, Harry Roque, classificou o ataque como um "crime", com "uso ilegal da força, mesmo em tempos de guerra". (ANSA)
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