Suspeito admite ter esquartejado corpo de jovem na Itália
ASCOLI PICENO, 31 JUL (ANSA) - O traficante nigeriano Innocent Oseghale, 29 anos, admitiu nesta terça-feira (31) que esquartejou o corpo de Pamela Mastropietro, jovem italiana morta em janeiro passado.
O corpo de Mastropietro, 18, foi encontrado desmembrado em duas malas jogadas em uma vala na cidade de Pollenza, no centro da Itália. Posteriormente, a autópsia constatou que a vítima ainda foi estuprada antes de morrer.
Oseghale, preso sob a acusação de homicídio, vilipêndio e destruição de cadáver, contou ao Ministério Público de Macerata, em interrogatório na prisão, que esquartejou o corpo. No entanto, disse que Mastropietro faleceu de overdose após ter consumido drogas em sua casa - ela saíra recentemente de uma clínica de reabilitação.
Segundo o nigeriano, ele tentou primeiro colocar o cadáver em uma mala, mas não conseguiu. Depois, o desmembrou e o distribuiu entre duas bagagens. Além disso, Oseghale negou que tenha violentado a vítima e garantiu que a relação sexual entre eles foi "consensual".
A autópsia, no entanto, indica que o suspeito teve um "cuidado meticuloso" para eliminar rastros de violência sexual, através da limpeza com água sanitária e da remoção dos órgãos genitais da jovem.
A morte de Mastropietro gerou comoção na Itália e motivou um atentado contra imigrantes negros pelo neofascista Luca Traini, ex-candidato a vereador pela Liga. Nenhuma das seis pessoas baleadas por ele tinha ligação com o crime. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O corpo de Mastropietro, 18, foi encontrado desmembrado em duas malas jogadas em uma vala na cidade de Pollenza, no centro da Itália. Posteriormente, a autópsia constatou que a vítima ainda foi estuprada antes de morrer.
Oseghale, preso sob a acusação de homicídio, vilipêndio e destruição de cadáver, contou ao Ministério Público de Macerata, em interrogatório na prisão, que esquartejou o corpo. No entanto, disse que Mastropietro faleceu de overdose após ter consumido drogas em sua casa - ela saíra recentemente de uma clínica de reabilitação.
Segundo o nigeriano, ele tentou primeiro colocar o cadáver em uma mala, mas não conseguiu. Depois, o desmembrou e o distribuiu entre duas bagagens. Além disso, Oseghale negou que tenha violentado a vítima e garantiu que a relação sexual entre eles foi "consensual".
A autópsia, no entanto, indica que o suspeito teve um "cuidado meticuloso" para eliminar rastros de violência sexual, através da limpeza com água sanitária e da remoção dos órgãos genitais da jovem.
A morte de Mastropietro gerou comoção na Itália e motivou um atentado contra imigrantes negros pelo neofascista Luca Traini, ex-candidato a vereador pela Liga. Nenhuma das seis pessoas baleadas por ele tinha ligação com o crime. (ANSA)
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