Ex-advogado de Trump fecha acordo com justiça dos EUA
WASHINGTON, 21 AGO (ANSA) - O ex-advogado pessoal do presidente Donald Trump, Michael Cohen, fez um acordo com promotores federais de Nova York, para depor em uma investigação sobre fraude bancária e fiscal e violação das leis de financiamento de campanhas, informou a imprensa norte-americana nesta terça-feira (21).
De acordo com a rede "CNN", Cohen pode se declarar culpado no caso investigado pela Promotoria Federal do Distrito Sul ainda hoje, quando deve aparecer em um tribunal de Manhattan. Este processo foi encaminhado pelo conselheiro especial Robert Mueller, responsável pelo "Caso Rússia".
O ex-advogado do republicano é alvo da Justiça por ter cometido fraude fiscal e por ter realizado empréstimos bancários irregulares. Ele já estava sendo investigado pelos pagamentos de suborno que fez às mulheres que alegam ter tido relacionamentos extraconjugal com Trump. Em abril, agentes do FBI invadiram o escritório de Cohen em Nova York e apreenderam documentos e aparelhos eletrônicos. As autoridades buscavam informações sobre uma transação de US$130 mil entre o advogado e a atriz pornô Stormy Daniels. A suspeita é de que Cohen e Trump infringiram as regras de financiamento de campanha, já que o pagamento foi feito antes das eleições. Recentemente, o advogado também vazou à "CNN" uma gravação entre ele e o republicano antes do pleito presidencial, no qual os dois conversam sobre possíveis pagamentos para silenciar a modelo da Playboy Karen McDougal. Ambas as mulheres alegam ter tido relação sexual com Trump.
Segundo a "NBC News", qualquer acordo que Cohen firmar poderá se estender para as outras investigações, o que pode acabar atingindo o presidente dos Estados Unidos. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a rede "CNN", Cohen pode se declarar culpado no caso investigado pela Promotoria Federal do Distrito Sul ainda hoje, quando deve aparecer em um tribunal de Manhattan. Este processo foi encaminhado pelo conselheiro especial Robert Mueller, responsável pelo "Caso Rússia".
O ex-advogado do republicano é alvo da Justiça por ter cometido fraude fiscal e por ter realizado empréstimos bancários irregulares. Ele já estava sendo investigado pelos pagamentos de suborno que fez às mulheres que alegam ter tido relacionamentos extraconjugal com Trump. Em abril, agentes do FBI invadiram o escritório de Cohen em Nova York e apreenderam documentos e aparelhos eletrônicos. As autoridades buscavam informações sobre uma transação de US$130 mil entre o advogado e a atriz pornô Stormy Daniels. A suspeita é de que Cohen e Trump infringiram as regras de financiamento de campanha, já que o pagamento foi feito antes das eleições. Recentemente, o advogado também vazou à "CNN" uma gravação entre ele e o republicano antes do pleito presidencial, no qual os dois conversam sobre possíveis pagamentos para silenciar a modelo da Playboy Karen McDougal. Ambas as mulheres alegam ter tido relação sexual com Trump.
Segundo a "NBC News", qualquer acordo que Cohen firmar poderá se estender para as outras investigações, o que pode acabar atingindo o presidente dos Estados Unidos. (ANSA)
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