Justiça de SP condena acusados de matarem italiano
SÃO PAULO, 23 AGO (ANSA) - A Justiça de São Paulo condenou nesta quarta-feira (22) dois dos três acusados de terem matado o empresário italiano Alessandro Altobelli, 68, em fevereiro de 2015, após uma troca de tiros.
Os réus, Vitor Martins de Lima e Samuel Vieira Ribeiro, foram sentenciados a 53 anos e 67 anos de prisão, respectivamente, pelos crimes de associação criminosa, latrocínio, tentativa de homicídio e roubo.
Já o outro acusado, Luiz Fernando Nogueira Bastos, será julgado em outubro, já que o processo foi desmembrado a pedido da defesa do réu, informou o Tribunal de Justiça (TJ).
Na ocasião, Altobelli estava em um carro de luxo na Zona Oeste de São Paulo, até que foi abordado e morto pelos criminosos, que fugiam da polícia durante uma perseguição após roubarem uma residência.
Na ação, os assaltantes ainda trocaram tiros com os agentes e acertaram a perna de uma segunda pessoa, que foi socorrida com vida. Altobelli era muito conhecido entre a comunidade italiana em São Paulo. O empresário deixou o filho, Lorenzo, e a mulher, Lila. Além disso, ele era sócio do chef francês Olivier Anquier.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Os réus, Vitor Martins de Lima e Samuel Vieira Ribeiro, foram sentenciados a 53 anos e 67 anos de prisão, respectivamente, pelos crimes de associação criminosa, latrocínio, tentativa de homicídio e roubo.
Já o outro acusado, Luiz Fernando Nogueira Bastos, será julgado em outubro, já que o processo foi desmembrado a pedido da defesa do réu, informou o Tribunal de Justiça (TJ).
Na ocasião, Altobelli estava em um carro de luxo na Zona Oeste de São Paulo, até que foi abordado e morto pelos criminosos, que fugiam da polícia durante uma perseguição após roubarem uma residência.
Na ação, os assaltantes ainda trocaram tiros com os agentes e acertaram a perna de uma segunda pessoa, que foi socorrida com vida. Altobelli era muito conhecido entre a comunidade italiana em São Paulo. O empresário deixou o filho, Lorenzo, e a mulher, Lila. Além disso, ele era sócio do chef francês Olivier Anquier.
(ANSA)
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