Frade artista brasileiro exibirá mostra na Itália
SASSUOLO, 24 AGO (ANSA) - O artista brasileiro e frade franciscano Sidival Fila apresentará uma exposição na Itália. A mostra, chamada "Prospettive relative" ("Perspectivas relativas"), ficará em cartaz no Palazzo Ducale de Sassuolo entre os dias 15 de setembro e 4 de novembro.
A exposição inclui uma série de instalações e obras de grandes dimensões, que dialogarão com os afrescos das salas do antigo palácio, onde o antigo e o moderno protagonizam uma quebra de paradigmas e destacam o tema da verdade.
Dos materiais modestos aos objetos de descarte, o contato com a matéria é constante na pesquisa de Sidival Fila, que busca contar sua história, restituir sua voz e trazer as vibrações de uma percepção tátil.
O artista vive atualmente em Roma, na Itália, e trabalha no convento dos franciscanos de San Bonaventura al Palatino.
Sidival Fila nasceu no Paraná, em 1962, e desde sua adolescência demonstrou grande interesse por artes plásticas.
Ele se transferiu para a Itália em 1985, para aprofundar o estudo da pintura e da escultura. Depois de cinco anos, sentiu a vocação para a vida religiosa e abandonou seus projetos pessoais.
Ficou 18 anos sem se dedicar à arte, até que voltou a ter contato com esse universo ao ser voluntário no cárcere de Rebibbia, em Roma, e aprender a trabalhar com o objeto artístico sem que fosse um "desejo prepotente". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A exposição inclui uma série de instalações e obras de grandes dimensões, que dialogarão com os afrescos das salas do antigo palácio, onde o antigo e o moderno protagonizam uma quebra de paradigmas e destacam o tema da verdade.
Dos materiais modestos aos objetos de descarte, o contato com a matéria é constante na pesquisa de Sidival Fila, que busca contar sua história, restituir sua voz e trazer as vibrações de uma percepção tátil.
O artista vive atualmente em Roma, na Itália, e trabalha no convento dos franciscanos de San Bonaventura al Palatino.
Sidival Fila nasceu no Paraná, em 1962, e desde sua adolescência demonstrou grande interesse por artes plásticas.
Ele se transferiu para a Itália em 1985, para aprofundar o estudo da pintura e da escultura. Depois de cinco anos, sentiu a vocação para a vida religiosa e abandonou seus projetos pessoais.
Ficou 18 anos sem se dedicar à arte, até que voltou a ter contato com esse universo ao ser voluntário no cárcere de Rebibbia, em Roma, e aprender a trabalhar com o objeto artístico sem que fosse um "desejo prepotente". (ANSA)
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